“Viajei, fique pobre, fique rico, casei, enviuvei, casei, divorciei, viajei, casei…já disse que sou conjugal, gremial e ordeiro. O que não me impediu de ter brigado diversas vezes à portuguesa e tomado parte em algumas batalhas campais. Nem ter sido preso 13 vezes. Tive três filhos e três netos e sou casado, em últimas núpcias com Maria Antonieta d’Alkimim. Sou livre docente de literatura na Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo.”
Diário de Notícias, 1950.
O mais anarquista do modernismo, sentia-se um “palhaço da burguesia”.
Homem gozador, polêmico e irônico (”Sempre enfezei em ser eu mesmo. Mau mas eu.”).
Sua vida artística não pode ser desvinculada de sua vida amorosa.
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