Antônio Carlos Gomes (Campinas, 11 de julho de 1836 — Belém, 16 de setembro de 1896) foi o mais importante compositor de ópera brasileiro. Destacou-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa. Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro alla Scala. É o autor da ópera O Guarani. É o patrono da cadeira de número 15 da Academia Brasileira de Música.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Carlos Gomes
Antônio Carlos Gomes (Campinas, 11 de julho de 1836 — Belém, 16 de setembro de 1896) foi o mais importante compositor de ópera brasileiro. Destacou-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa. Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro alla Scala. É o autor da ópera O Guarani. É o patrono da cadeira de número 15 da Academia Brasileira de Música.
domingo, 30 de outubro de 2016
Quantas pessoas nascem no mundo?
QUANTAS PESSOAS NASCEM NO MUNDO?
Quase 3 por segundo – ou 180 por minuto, segundo a ONU.
QUANTAS MORREM?
102 por minuto.
ONDE NASCEM MAIS?
Na Índia, que faz 33 partos por minuto e deve ultrapassar a população da China em 2035.
QUAIS SÃO OS MESES MAIS “FÉRTEIS”?
Agosto, setembro e outubro. Abril é o menos fértil.
QUEM NASCE MAIS?
Os homens (são 105 para cada 100 mulheres).
QUEM MORRE MAIS?
Os homens. A violência é apontada como principal motivo.
Fonte: ONU e ong Vida Humana Internacional
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Calvinismo versus Arminianismo: qual das visões está correta?
Resposta: O Calvinismo e o Arminianismo são dois sistemas teológicos que tentam explicar a relação entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana em relação à salvação. O Calvinismo recebeu este nome por causa de John Calvin (João Calvino), teólogo francês que viveu de 1509 a 1564. O Arminianismo recebeu este nome por causa de Jacobus Arminius, teólogo holandês que viveu de 1560 a 1609.
Os dois sistemas podem ser resumidos em cinco pontos. O Calvinismo defende a “depravação total”, enquanto o Arminianismo defende a “depravação parcial”. Segundo a “depravação total”, cada aspecto da humanidade está contaminado pelo pecado, e por isso, os seres humanos são incapazes de vir a Deus por iniciativa própria. A “depravação parcial” defende que cada aspecto da humanidade está contaminado pelo pecado, mas não ao ponto de fazer que os homens sejam incapazes de colocar sua fé em Deus por iniciativa própria.
O Calvinismo defende a “eleição incondicional”, enquanto o Arminianismo defende a “eleição condicional”. A “eleição incondicional” afirma que Deus elege pessoas para a salvação baseado inteiramente em Sua vontade, e não em nada que seja inerente à pessoa. A “eleição condicional” afirma que Deus elege pessoas para a salvação baseado em sua pré-ciência de quem crerá em Cristo para a salvação.
O Calvinismo defende a “expiação limitada”, e o Arminianismo defende a “expiação ilimitada”. Este, dos cinco pontos, é o mais polêmico. A “expiação limitada” é a crença de que Jesus morreu apenas pelos eleitos. A “expiação ilimitada” é a crença de que Jesus morreu por todos, mas que Sua morte não tem efeito enquanto a pessoa não crê.
O Calvinismo defende a “graça irresistível” e o Arminianismo, a “graça resistível”. A “graça irresistível” defende que quando Deus chama alguém para a salvação, esta pessoa inevitavelmente virá para a salvação. A “graça resistível” afirma que Deus chama a todos para a salvação, mas muitas pessoas resistem e rejeitam este chamado.
O Calvinismo defende a “perseverança dos santos”, enquanto o Arminianismo defende a “salvação condicional”. A “perseverança dos santos” se refere ao conceito de que a pessoa que é eleita por Deus irá perseverar em fé e nunca negará a Cristo ou se desviar Dele. A “salvação condicional” é a visão de que um crente em Cristo pode, por seu livre arbítrio, se desviar de Cristo e, assim, perder a salvação.
Portanto, neste debate entre Calvinismo e Arminianismo, quem está correto? É interessante notar que na diversidade do Corpo de Cristo, há toda a sorte de mistura de Calvinismo e Arminianismo. Há quem apóie cinco pontos do Calvinismo e cinco pontos do Arminianismo, e ao mesmo tempo, há quem apóie apenas três pontos do Calvinismo e dois pontos do Arminianismo. Muitos crentes chegam a um tipo de mistura das duas visões. No final, é nossa visão que os dois sistemas falham por tentar explicar o inexplicável. Os seres humanos são incapazes de compreender totalmente um conceito como este. Sim, Deus é absolutamente soberano e de tudo sabe. Sim, os seres humanos são chamados a fazer uma decisão genuína a colocar sua fé em Cristo para a salvação. Estes dois fatos parecem contraditórios para nós, mas na mente de Deus, fazem completo sentido.
Leonardo da Vinci, o desbravador do corpo humano
Viaje cinco séculos no tempo. Esqueça a internet, a televisão, o cinema e a fotografia. Houve uma época em que o homem teve que recorrer ao desenho para retratar sua viagem de descoberta rumo ao interior do corpo humano. Os portugueses nem haviam chegado ao Brasil quando Leonardo Da Vinci (1452-1519) começou um dos mais impressionantes levantamentos de anatomia para entender o funcionamento de órgãos, do esqueleto, dos músculos e tendões. Esta é a história pouco conhecida do artista-anatomista italiano – sim, além de pintor, escultor, músico, cientista, arquiteto, engenheiro e inventor, ele também atuou na medicina. Ao longo de 15 anos (de 1498 a 1513), Leonardo desenhou órgãos e elementos dos sistemas anatomofuncionais do corpo humano em um estudo que começou pela leitura das obras de autores da medicina pré-renascentista, como Galeno de Pérgamo (129-200), Mondino dei Luzzi (1270-1326) e Avicena (980-1037).
Ele também participou de dissecações do corpo humano e de diversos animais. Porém, jamais terminou e publicou a obra que, segundo pesquisadores, poderia ter revolucionado a medicina mais de 20 anos antes que o belga Andreas Vesalius, considerado o “Pai da Anatomia”, publicasse seu livro “De Humani Corporis Fabrica”, em 1543, obra que marca a fase inicial dos estudos modernos sobre anatomia. Para entender as implicações e a importância dos estudos anatômicos realizados durante o Renascimento, basta imaginar que, por quase mil anos, questões religiosas e culturais impediram o homem de explorar o próprio corpo e de entender o funcionamento da máquina humana – as dissecações para a observação direta do corpo humano não eram permitidas nem adotadas pelas escolas de medicina medievais.
É a história desse período e o contato com as imagens de mais de 1200 desenhos anatômicos produzidos pelo próprio Leonardo da Vinci que tornam interessante o livro “Os Cadernos Anatômicos de Leonardo da Vinci” (Leonardo on the Human Body), publicado pelas editoras Unicamp/Ateliê. “Com seus estudos anatômicos, Leonardo da Vinci ultrapassou os conhecimentos dos artistas de sua época, pois, ao observar o interior do corpo humano, viu de perto as características dos seus músculos e dos seus órgãos vitais, e mais ainda, tentou e conseguiu entender e dar explicações lógicas sobre os seus movimentos, sobre as suas ações e sobre as suas funções”, explica o cirurgião do coração Pedro Carlos Piantino Lemos, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que traduziu o livro do inglês para o português, em parceria com a tradutora Maria Cristina Vilhena Carnevale. Leonardo é tido como uma exceção entre os artistas que se propuseram a explorar a anatomia humana.
Partiu dele, como destaca o professor da USP, a primeira descrição, observada em uma dissecação, de uma aterosclerose – o entupimento de uma artéria em decorrência do acúmulo de gordura. A publicação em português dos Cadernos Anatômicos de Leonardo é resultado de dez anos de trabalho dos tradutores brasileiros. São 520 páginas e informações que explicam detalhadamente o lado anatomista do gênio italiano. Como acréscimos, Lemos criou marcações que ajudam o leitor a identificar o desenho ao comentário a ele referente. Os tradutores também inseriram termos médicos atuais que ajudam na localização das coisas descritas por Leonardo – na época em que ele aventurou-se pelo corpo humano, boa parte do organismo humano ainda não tinha nome. Inovador Inovador No Renascimento, artistas como Leonardo aproximaram-se de médicos-anatomistas para retratar melhor a forma humana em pinturas e esculturas.
Eles foram chamados de “artistas-anatomistas”, segundo Charles O’Malley (Universidade de Stanford) e J.B. Saunders (Universidade da Califórnia), que organizaram e traduziram, do italiano para o inglês, os textos de anatomia de Leonardo da Vinci. “Embora fosse fundamentalmente um artista, [Leonardo] considerava a anatomia como sendo algo mais que simples coadjuvante da arte. Essa atitude o levou a prosseguir com seus estudos, de tal maneira que seus conhecimentos anatômicos ultrapassaram aqueles que seriam suficientes para desempenhar sua arte”, afirmam no livro. De fato, os desenhos desse estudo de Leornardo são anotações, um roteiro de pontos que seriam ainda detalhados e esclarecidos para a publicação de um tratado de anatomia. Os detalhes, os cortes e os ângulos das figuras impressionam pelo realismo e respeito pela proporcionalidade que existe no corpo humano. A influência da engenharia e da matemática é visível: roldanas, formas geométricas e engrenagens estão presentes nas gravuras, ao lado de estruturas ósseas, de conjuntos de tendões e músculos, indícios de que ele recorreu a cálculos para interpretar os movimentos e a funcionalidade dos elementos anatômicos que observou.
De sua experiência em outras áreas, Leonardo trouxe diversas inovações para o estudo da anatomia, dentre elas a utilização da injeção de cera derretida nos ventrículos do cérebro de um cadáver para facilitar a sua dissecação. Para a época, o desenho de Leonardo era um avanço surpreendente diante das caricatas e simples ilustrações encontradas, por exemplo, na obra de Mondino dei Luzzi, denominada “Anothomia”. Havia um menosprezo do valor pedagógico da imagem nos estudos medievais de anatomia.
Uma imagem do Mondino mostra, ao fundo, um professor lendo um texto de anatomia, escrito em latim e sem figuras, enquanto seus alunos, à sua frente, auxiliados por um tutor, dissecam um corpo humano. No Renascimento, essa dinâmica de aprendizado foi rompida e os estudos de anatomia nunca mais foram os mesmos, pois o próprio professor passou a mostrar diretamente no cadáver os aspectos dos elementos anatômicos. “O livro [de Leonardo] é uma contribuição fundamental para a compreensão do desenho como meio de conhecimento, uma ferramenta de construção do pensamento visual”, avalia a professora Lygia Arcuri Eluf, do Instituto de Artes (IA) da Unicamp.
“Leonardo da Vinci é um grande precursor de um período bastante interessante da história do mundo ocidental, conhecido no campo das artes como ‘maneirismo’, no qual parece que todas as possibilidades de um mundo novo se abrem para os artistas.”Apesar do brilhantismo da obra de anatomia de Leonardo da Vinci, o trabalho dele desapareceu durante vários séculos até ser encontrado e publicado. Após a morte do artista-anatomista, em 1519, todos os desenhos e textos que ele produziu foram herdados por seu discípulo Francesco Melzi, que os guardou até 1570.
A partir daí, os caminhos percorridos pelas folhas dos diversos cadernos de Leonardo, particularmente as folhas dos seus estudos de anatomia, são pouco conhecidos. Em 1690, conforme pesquisas dos tradutores americanos, há evidências de que elas já estavam na Biblioteca Real de Windsor, na Inglaterra, como parte da coleção real. O primeiro esforço para levar os desenhos e os textos anatômicos para o conhecimento público ocorreu em 1898, com a publicação de alguns deles por Theodore Sabachnikoff, voltada mais para a curiosidade dos leitores e para o fato de ser uma novidade e menos para a importância do estudo realizado. Apenas no século passado, houve um trabalho adequado para organizar os desenhos e traduzir os textos, o que resultou na edição do livro de O’Malley e Saunders – o original da tradução portuguesa publicada pela Editora da Unicamp e pela Ateliê Editora.
George Orwell
Eric Arthur Blair (Motihari, Índia Britânica, 25 de junho de 1903 – Camden, Londres, Reino Unido, 21 de janeiro de 1950), mais conhecido pelo pseudónimo George Orwell, foi um escritor, jornalista e ensaísta político inglês, nascido na Índia Britânica. Sua obra é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais, uma intensa oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza da escrita.[4]Apontado como simpatizante da proposta anarquista, o escritor faz uma defesa da auto-gestão ou autonomismo.
O entusiasmo do autor pelo socialismo democrático não foi abalado pela experiência do socialismo soviético, um regime que Orwell denunciou em seu romance satírico "A revolução dos bichos". Considerado talvez o melhor cronista da cultura inglesa do século XX,Orwell se dedicou a escrever resenhas, ficção, artigos jornalísticos polémicos, crítica literária e poesia.
Ele é mais conhecido pelo romance distópico Nineteen Eighty-Four - 1984 (Escrito em 1949) e pela novela satírica Animal Farm (1945). Juntas, estas obras venderam mais cópias do que os dois livros mais vendidos de qualquer outro escritor do século XX.
Um outro livro de sua autoria, Homage to Catalonia (1938) - um relato de sua experiência como combatente voluntário no lado republicano da Guerra Civil Espanhola - também é altamente aclamado, assim como seus ensaios sobre política, literatura, linguagem e cultura. Em 2008, o The Times classificou-o em segundo lugar em uma lista de "Os 50 maiores escritores britânicos desde 1945".
A influência de Orwell na cultura contemporânea, tanto popular quanto política, perdura até os dias de hoje. Vários neologismos criados por ele, assim como o termo orwelliano - palavra usada para definir qualquer prática social autoritária ou totalitária[ - já fazem parte do vernáculo popular.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Destruição da Biblioteca de Alexandria
A mesma história encontra-se no Ta’rih al-Hukama ("História dos Filósofos") de ibn al-Qifti (1172–1248). A versão mais longa da história encontra-se na obra do sírio Bar Hebraeus, também conhecido como Abu'l Faraj (1226–1286) e é baseada nos escritos de al-Qifti. Na tradução da sua obra Chronicum Syriacum para árabe, Bar Hebraeus incluiu material de fontes árabes, e na Historia Compendiosa Dynastiarum, ele relata que um certo João Gramáticoperguntou a Amr pelos "livros da biblioteca real". Amr escreveu a Omar a pedir instruções sobre o que fazer com a biblioteca e Omar respondeu-lhe «se esses livros estiverem de acordo com o Alcorão, então não precisamos deles para nada; e se eles se opoem ao Alcorão, destrói-os. Amr teria então ordenado que os livros da biblioteca fossem distribuídos pelos balneários de Alexandria para serem utilizados como combustível para aquecimento da água; foram necessários seis meses para queimar todos os livros.
O historiador egípcio al-Maqrizi (1364–1442) também menciona resumidamente a história, quando fala do Serapeu de Alexandria. A história da destruição da biblioteca ainda estava em circulação entre os coptas no início do século XX]. Ibn Khaldun (1332–1406) escreveu que Omar deu uma ordem semelhante para que livros persas fossem destruídos no Irã.
domingo, 23 de outubro de 2016
Qual foi o primeiro livro impresso do mundo?
O projeto causou uma verdadeira revolução cultural.A Bíblia de Gutenberg foi impressa com estilo de escrita gótica. Foram feitos cerca de 300 exemplares do livro, todos com detalhes minuciosos desenvolvidos pelo alemão Johannes Gutenberg. A impressão do primeiro livro foi um grande avanço para a tecnologia moderna de impressão e tipografia.
Com o tempo, os tipos móveis foram aperfeiçoados e se tornaram peças reutilizáveis para a impressão em massa. O trabalho da primeira Bíblia começou em 23 de fevereiro de 1455 e demorou 5 anos. Atualmente, existem cerca de 60 Bíblias de Gutenberg espalhadas pelo mundo. 12 delas estão impressas em pergaminho, e 48 em papel.
Na Alemanha é possível encontrar alguns exemplares da Bíblia de Gutenberg em bibliotecas de universidades.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/qual-foi-o-primeiro-livro-impresso-do-mundo.html
sábado, 22 de outubro de 2016
Quem inventou o jornal?
O jornal, é uma publicação do informativa que é distribuída diariamente em uma cidade, região ou país. Embora não seja possível apontar para quem inventou o jornal, se dissermos que, como veremos abaixo, foi o precursor do Julio Cesar ou quem deu o impulso para as primeiras publicações rudimentares como forma de.
Quem inventou o tipo móvel imprensa. O país é atribuído ao qual o primeiro jornal como tal é a Alemanha; no final do século XV foi distribuído entre a população de uma espécie de panfleto com histórias sensacionalista em conjunto com os eventos de notícias mais relevantes. Quanto a mídia de impressão, afigurou-se através de panfletos, no século XV. Nos anos seguintes, a cultura de jornal com muita força. Na verdade, um jornal foi criado em 1645, (Post-och Inrikes Tidningar) na Suécia, que ainda continua. 25 de setembro de 1690 publicou o primeiro jornal da América, que foi chamada "Publick ocorrências". Foi impresso por Richard Pierce e editado por Benjamin Harris. Este espécime tinha apenas três folhas, e a intenção era liberar cópias em uma base mensal; Infelizmente isso nunca aconteceu e só anos mais tarde os americanos gostava de publicações próprias.
Já no século XIX, o jornal sofre uma grande evolução e um enorme desenvolvimento nos países mais desenvolvidos. Isto deveu-se principalmente para quem inventou a máquina de Linotype (Otto Mergenthaler). Mas foi no século XX, através de sucessivos avanços nas técnicas de impressão que aceleraram todo o processo, quando todo mundo era capaz de comprar um jornal e chega de manhã cedo.
Ou seja, a circulação do jornal, alcançado um aumento acentuado em todos os países que gozou de plena liberdade de imprensa. No que diz respeito as empresas de mídia que publica jornais, eles são agrupados no que é conhecido como mídia impressa. Isto é que é dedicado a divulgar as notícias, tanto nacional como internacionalmente. Seja em questões políticas, económicas e culturais, entre outros. Hoje, existem jornais de cortesia e aqueles que são extra.
Em geral, o jornal deve ser comprado, já que é a maneira em que as empresas de mídia, ganhar dinheiro. Outra forma de apoio a um jornal, é a publicidade que leva dentro. Portanto, quem publicar um anúncio, você deve pagar por isso, dependendo de seu custo do tamanho do anúncio e a página será exibida.
Dentro da organização de um jornal moderno, o proprietário ou a cabeça deste, chamado diretor executivo. Por outro lado, responsável pelo conteúdo de notícias, é nomeado editor geral. Atualmente, o jornal eletrônico foi desenvolvido. Publicações edições impressas, que aparecem na Internet-dependente ou independente. Estas edições, conseguiu trazer uma raça forte ou batalha, com as edições tradicionais.
Por causa da conveniência da rede. Mesmo quando, em várias destas edições impressas, há que pagar uma taxa mensal para ler o conteúdo da página. Como já vimos, embora não seja possível afirmar categoricamente quem inventou o jornal, se sabemos que seus antecessores e seu desenvolvimento ao longo da história.
ENCICLOPÉDIA CULTURAMA
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Pra pensar ...
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Paulo Tertulino "o homem que ousou" escrever quatro livros em Cianorte PR
Paulo Antonio Tertulino é um jornalista em Cianorte
Paraná.Tertulino é natural de Valparaíso/SP(1956) , atua no jornalismo há mais de três décadas.
Paulo atuou como jornalista em Naviraí/MS , Cascavel e Goierê/PR.
Em Cianorte
atuou também na Tribuna , Folha Regional e Opinião Popular. Atuou na literatura tendo quatro livros
publicados - Guerra sem guerrilha ,
Reverso , Guaindê e Perfume lançado ao vento. Atua no jornalismo cianortense desde 1961.
Tem na prosa seu ponto forte , com
um texto, muito bem definido de qualidade “muitas das vezes” literária . Tem
como ponto alto a importância da preservação do jornalismo responsável e ético.
Notável apreciador de literatura universal , tendo como preferência Fiodor
Mikhailovich Dostoievski uma das maiores
personalidades da literatura russa.Torcedor do Santos FC e dono de um estilo catedrático Paulo já passou por todas as vertentes do jornalismo , desde o impresso à web.
Fotos : facebook , e logo abaixo ao lado do filho caçula, César Augusto.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Quem inventou a matemática?
Mostra-se que a sobrevivência humana teve relação com o desenvolvimento dos primeiros conceitos matemáticos. A ideia de números também é antiga, bem antes da escrita e do surgimento de civilizações, o homem utilizava as mãos para contar e quando não era possível, utilizavam outros meios como pedras, ossos ou riscos nas paredes. No período Neolítico, o homem apresenta aptidões geométricos, como cozedura e pinturas da cerâmicas, o entrelaçado de juncos, a tecelagem de cestos e têxteis e a fabricação de metais levarão ao surgimento da ideia de plano de relações espaciais.
As manifestações de congruência, simetria e semelhanças também são vivenciadas no homem neolítico. Nos povos com estruturas sociais bem distantes da nossa surgem os primeiros estudos astronômicos, exemplos disso é a utilização do calendário lunar na agricultura e a utilização de constelações para guiar navegações, resultando o conhecimento de esferas, direções angulares, círculos e figuras mais complicadas.
Com o surgimento da civilização egípcia (entre 3200 a. C. e 32 a. C.), houve grandes avanços na matemática. Já que esta civilização cresceu em local desértico (no nordeste africano, as margens do rio Nilo), o rio Nilo era de extrema necessidade, pois sua água era utilizada para beber e fertilizar o solo na época de cheia. Naquele tempo, as pessoas pagavam impostos sobre as terras e as terras que eram inundadas no período da cheia do rio Nilo tinham seus impostos reduzidos, então os escribas eram enviados para recalcular os impostos devidos pelos proprietários destas terras, surgindo assim a ideia de área. Os egípcios contribuíram com grandes avanços na ciência, sendo a matemática que utilizavam para construírem pirâmides, diques, canais de irrigação e estudos astronômicos. Entre outras civilizações que contribuíram para o avanço da matemática temos os hindus que foi uma civilização que viveu nas margens do rio Indo, onde hoje o Paquistão, e deu uma grande contribuição ao desenvolver um sistema de numeração posicional decimal, o sistema de numeração indo-arábico, que utiliza os mesmo símbolos que assume valores diferentes dependendo da posição que está localizado no número, este é o sistema utilizado atualmente no Ocidente. Os árabes eram povos mercadores e viajavam para várias regiões e cada lugar utilizavam sistemas de numerações diferente. Por acharem que o sistema de numeração dos hindus ser um sistema mais fácil de entender, de escrever e, principalmente, de calcular, levaram para várias regiões ensinando aos outros povos que aceitaram, assim, o sistema de numeração ficou conhecido como sistema de numeração Indo-arábico. Neste artigo, vimos que a matemática surgiu conforme a necessidade das pessoas. Exitiram outros povos que deram grandes contribuições a matemática e Existiram e existem pessoas ou grupos que dedicam muito tempo e esforço para o avanço da matemática.
Teosofia
Assim, cada teosofista possui o seu conceito de teosofia, ligado somente a ele próprio e às obras que estudou além daquilo que já viveu. É o substrato de todas as religiões e filosofias do mundo, ensinadas e praticadas desde que o homem se tornou um ser pensador. Se estabelece no encontro, em maior ou menor grau, dos diversos sistemas de crenças ao longo da história, incluindo-se aqui a filosofia e o método científico .
Além disso possui forte ligação com o ocultismo; porém é importante fazer uma ressalva: ao contrário do senso comum, que liga o ocultismo como algo vinculado ao mal, a teosofia aborda o conhecimento "oculto" como uma fonte viável de informação, tal como aborda as religiões, e limita-se a propagar os conhecimentos voltados ao bem e a elevação espiritual.
Começou a ser difundida no mundo contemporâneo pela Sociedade Teosófica original. Muitos tem como personalidade mais influente e importante Helena Blavatsky, uma das fundadoras da Sociedade Teosófica.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
O Livro que mata a morte
Mais que um livro ... um desafio ...de que maneira, então, se destrói a ignorância?Apenas pelo estudo.
Há notar, todavia, que o estudo proporciona ao conhecimento uma arma de dois gumes, usada igual a muitas outras, tanto para o bem como para o mal, de forma que a ignorância inata e integral do homem só pode ser vencida através da salvadora doutrina que se ensinava nos mistérios iniciáticos do lago.
GATOS E LIVROS
Lhes apresento o meu gato , chama se Minouche e gosta de dormir entre meus livros
Você humano já deve ter ouvido coisa do tipo "Meu gato é muito inteligente", "Ela só falta falar". Não é verdade? Citações como essas e muitas outras são comuns em criadores de animais. E nós gatos não somos diferentes. Cada um com sua inteligência, sua capacidade de entender até muitas coisas que vocês humanos ainda não conseguem.
Quem inventou o xadrez?
A história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão amplamente difundida é a de que teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma possível origem na China do século III a.C., na região entre o Uzbequistão e a Pérsia antiga (atual Irã).
No oriente, o xadrez se expandiu a partir da sua versão chinesa, o Xiangqi, para a Coreia e Japão no século X. Por volta do século XV o jogo estava amplamente difundido pela Europa e, dentre as variantes existentes do jogo, a europeia foi a que mais se destacou, devido à rapidez proporcionada pela inclusão da Dama e do Bispo. Apesar de já existir literatura anterior sobre o xadrez na época, foi neste período que começaram a surgir as primeiras análises de aberturas em virtude das novas possibilidades do jogo.
A popularidade das competições internacionais levou à criação do título de campeão mundial, vencido por Wilhelm Steinitz em 1886, e, em 1924, é fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organiza a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
"Memórias de um Sargento de Milícias" - Resumo da obra de Manuel Antônio de Almeida
O romance de Manuel Antônio de Almeida, escrito no período do romantismo, retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século XIX e desenvolve pela primeira vez na literatura nacional a figura do malandro.
- Leia a análise Memórias de um Sargento de Milícias
Resumo
Por ser originariamente um folhetim, publicado semanalmente, o enredo necessitava prender a atenção do leitor, com capítulos curtos e até certo ponto independentes, em geral contendo um episódio completo. A trama, por isso, é complexa, formada de histórias que se sucedem e nem sempre se relacionam por causa e efeito.
“Filho de uma pisadela e de um beliscão” (referência à maneira como seus pais flertaram, ao se conhecer no navio que os conduz de Portugal ao Brasil), o pequeno Leonardo é uma criança intratável, que parece prever as dificuldades que irá enfrentar. E não são poucas: abandonado pela mãe, que foge para Portugal com um capitão de navio, é igualmente abandonado pelo pai, mas encontra no padrinho seu protetor. Esse é dono de uma barbearia e tem guardada boa soma em dinheiro.
Enquanto o pequeno Leonardo apronta as suas diabruras pela vizinhança, seu pai, Leonardo Pataca, se envolve amorosamente com a Cigana, mas essa o abandona logo. Ele, então, recorre à feitiçaria (proibida naquela época) para tentar trazê-la de volta. Porém, no auge da cerimônia o major Vidigal e seus homens invadem a casa do feiticeiro, açoitam os praticantes e levam Leonardo Pataca preso. Ele pede socorro à Comadre, que pede ajuda a um Tenente-Coronel que se considerava em dívida com a família de Pataca, e ele logo é solto.
Já o Compadre (ou padrinho) que cuidava do menino Leonardo havia aprendido o ofício de barbeiro com o homem que o criara. Foi para a África como médico em um navio negreiro e, durante a volta, o capitão em seu leito de morte lhe confiou um baú de dinheiro para que o entregasse a sua filha. Ele, porém, ficou com o dinheiro. Após isso aparenta ter se tornado um homem de bem e cria o Leonardo como se fosse um filho, sonhando em torna-lo padre. O menino, porém, causa transtornos por qualquer lugar onde passa e, após levar uma enorme bronca do padre da cidade, jura vingança.
O padre era um homem que aparentava ser santo, mas na realidade era um lascivo e fora ele quem roubara a Cigana de Leonardo Pataca. Como o padre passava boa parte de seu tempo na casa dela, um dia o menino Leonardo resolve armar uma emboscada para desmascará-lo. Ele vai até a casa da Cigana para informar o horário de uma festa, mas ele mente o horário para que o padre chegue atrasado. Quando por fim chegou à igreja, o padre repreende ao menino perguntando-lhe qual era a hora certa do sermão. Leonardo, então, diz que falou o horário correto e que a Cigana estava de prova, pois ouviu tudo. Sem saber o que fazer frente ao choque de todos, ele dispensa o menino.
Leonardo Pataca, ao saber que havia sido trocado pelo padre, resolve tentar conquistar Cigana novamente. Ela, porém, não dá bola para ele. Para se vingar, ele contrata um amigo para causar uma confusão em uma festa que ela iria promover em sua casa. No momento da bagunça Vidigal, que já havia sido avisado por Pataca, aparece e prende o padre em flagrante, somente de cueca, meia, sapato e gorrinho na cabeça. Com isso, Leonardo Pataca consegue ficar mais um tempo com a Cigana.
O Compadre passou a frequentar a casa de D. Maria, uma rica mulher com gosto pelo Direito, sempre acompanhado do afilhado Leonardo. Com o tempo o menino foi sossegando, até que chegou a idade dos amores. Luisinha, uma menina descrita como feia e que era filha do recém-falecido irmão de D. Maria, foi morar com a tia. No dia da festa do Espírito Santo foram todos ver a queima de fogos. A menina se divertiu, abraçou Leonardo pelas costas e no final os dois voltaram de mãos dadas. Após isso, porém, Luisinha voltou a ficar tímida.
Um dia entra em cena José Manuel, homem mais velho que fica interessado em Lusinha por conta da herança que ela havia recebido do pai e que iria receber de D. Maria, já que ela era a única herdeira. O Compadre, percebendo os interesses de José Manuel, se junta à Comadre para tentar espantar o interesseiro. Enquanto isso, Leonardo tenta conquistar Luisinha, mas ele acaba saindo muito sem jeito e acaba espantando ela. Porém, fica claro que Luisinha também gosta de Leonardo. Para tentar afastar José Miguel, a Comadre inventa uma série de mentiras, que logo são descobertas. Então, D. Maria, ao invés de expulsar José, acaba se afastando da Comadre, agora desacreditada.
Enquanto isso, novamente traído pela Cigana, Leonardo Pataca junta-se com a filha da Comadre e têm um filho juntos. Pouco depois o Comadre morre e Leonardo vai morar junto com o pai. Porém, ele e sua madrasta não conseguem se entender e, após muitas brigas, ele foge de casa. Afastado de todos, Leonardo conhece um grupo que estava fazendo piquenique e reconhece dentre eles um amigo seu de infância.
Leonardo passa a morar junto com eles na Rua da Vala. Lá vivem duas quarentonas viúvas e seus seis filhos, sendo que uma tinha três rapazes e outra três moças. Vidinha era a mais bonita e era disputada por dois primos. Porém, ela acaba se enamorando com Leonardo e os dois passam o dia namorando dentro de casa, o que desperta ciúmes dos outros rapazes. Esses, por sua vez, vão falar para Vidigal que Leonardo está vivendo como intruso na casa e tirando proveito das mulheres. Num dia, Vidigal aparece e leva Leonardo preso, mas esse consegue fugir.
A Comadre arruma um emprego para Leonardo na ucharia real, mas ele se envolve com a esposa do patrão e acaba despedido. Vidinha vai até a casa de Toma Largura, ex-patrão de Leonardo, para brigar com ele e com sua esposa. Enquanto isso, Vidigal consegue prender Leonardo. Acontece que Toma Largura ficou encantado com Vidinha e começa a cerca-la de todas as formas. A moça, encarando a ausência de Leonardo como consequência das últimas brigas, resolve ceder à insistência de Toma Largura.
Obrigado pela polícia, Leonardo começa a servir ao exército. Depois de um tempo, Vidigal o coloca no batalhão de granadeiros para combater os malandros do Rio. Porém, ao contrário do que ele pensava, Leonardo continua aprontando dentro do próprio batalhão de polícia. Na última delas, Vidigal planejava prender um homem que fazia imitações suas para animar festas. Mas Leonardo acaba se divertindo com as graças do imitador e o avisa das intenções de Vidigal. Quando o major descobre a traição de Leonardo, prende o moço sob juramento de algumas chibatadas.
A Comadre fica sabendo disso e vai pedir ajuda à D. Maria e à Maria Regalada, antiga amante de Vidigal. Elas vão até a casa do major, que as recebe com roupa civil da cintura para baixo e farda da cintura para cima. Não conseguindo resistir aos pedidos das três mulheres, Vidigal perdoa Leonardo e ainda promete promove-lo à sargento do exército.
Enquanto tudo isso acontecia, Luisinha estava casada com José Manuel, que a tratava mal e só se preocupava com o dinheiro da moça. D. Maria resolve preparar uma ação judicial contra o homem, mas ele acaba morrendo vítima de um ataque apopléctico (parecido com um derrame). Após o enterro de José Manuel, preparam tudo para o casamento de Luisinha, agora uma mulher feita e bonita, com Leonardo, bonito e muito elegante em sua farda de sargento do exército. Algum tempo depois, D. Maria e Leonardo Pataca também morrem e, junto com as outras heranças que já tinham, receberam mais duas.
Lista de personagens
Leonardo: protagonista que garante unidade à narrativa. O sargento de milícias a que se refere o título da obra é Leonardo, embora o personagem obtenha esse cargo somente nas últimas páginas do livro.
Leonardo Pataca: pai de Leonardo, um meirinho (oficial de Justiça) que fora vendedor de roupas em Lisboa e, durante sua viagem ao Brasil, conhece Maria das Hortaliças, o que resultará no nascimento de Leonardo.
Maria das Hortaliças: mãe de Leonardo, uma saloia (camponesa) muito namoradeira, que abandona o filho para ficar com outro homem.
O Compadre ou O Padrinho: é dono de uma barbearia e toma a guarda de Leonardo após os pais abandonarem a criança. Torna-se um segundo pai para ele.
A Comadre ou A Madrinha: mulher gorda e bonachona, apresentada como ingênua, frequentadora assídua de missas e festas religiosas.
Major Vidigal: homem alto, não muito gordo, com ares de moleirão. Apesar do aspecto pachorrento, era quem impunha a lei de modo enérgico e centralizado.
Dona Maria: mulher idosa e muito gorda, não era bonita, mas tinha aspecto bem-cuidado. Era rica e devotada aos pobres. Tinha, contudo, o vício das demandas (disputas judiciais).
Luisinha: sobrinha de dona Maria. Seu aspecto, inicialmente sem graça, se transforma gradualmente, até se tornar uma rapariga encantadora.
Vidinha: mulata de 18 a 20 anos, muito bonita, que atrai as atenções de Leonardo.
Sobre Manuel Antônio de Almeida
Manuel Antônio de Almeida nasceu em 17 de novembro de 1830 na cidade do Rio de Janeiro. Enquanto fazia a Faculdade de Medicina começou a carreira de jornalista levado por dificuldades financeiras. Formou-se em 1855, mas nunca chegou a exercer a profissão de médico.
Durante 1852 e 1853 publicou anonimamente (assinava como “um Brasileiro”) os folhetins que dariam origem ao livro Memórias de um Sargento de Milícias (1854-55). Na terceira edição, que saiu postumamente em 1863, o nome verdadeiro do autor passou a constar na obra. Ainda durante essa mesma época, publicou uma peça, alguns poemas, um libreto de ópera e escreveu sua tese de Doutorado em Medicina.
Em 1858 foi nomeado Administrador da Tipografia Nacional, onde conheceu Machado de Assis. Em 1859 é nomeado 2º Oficial da Secretaria da Fazenda e, no dia 28 de novembro de 1861, acaba falecendo no naufrágio do navio Hermes.
Seu único livro é "Memórias de um Sargento de Milícias" (1852), mas publicou também diversos contos, crônicas, poesias e ensaios. Além disso, escreveu uma peça teatral chamada "Dois Amores" (1961).
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