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Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

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sexta-feira, 30 de abril de 2021

WEB: Democracia da informação

 

A expressão “democracia digital” - e outras que lhes são próximas ou correspondentes, como “democracia eletrônica”, “ciberdemocracia”, “democracia virtual”, “teledemocracia” e suas versões – é cada vez mais extensivamente empregada, por pesquisadores, políticos e militantes sociais e, enfim, pelo discurso público. O conceito que lhe corresponde, a idéia de democracia digital, serve como um campo magnético capaz de atrair para o seu centro temas relacionados à política ou à democracia em sua imbricação com um considerável número de verbetes da cibercultura tais como, dentre outros, “internet”, “novas tecnologias”, “mundo digital”, “recursos web”. 

Correspondentemente, o conjunto de fenômenos da ordem da realidade que constituem a referência de “democracia digital” é um universo de fronteiras não muito precisas, situado no cruzamento entre duas dimensões que, por si só, são já tão imprecisos, a saber, a democracia e as tecnologias digitais. Dado este quadro, o emprego da expressão se faz mais claro: com “democracia digital” usualmente é feita referência a um montante muito amplo de experiências, iniciativas e práticas políticas relacionadas à idéia ou às instituições da democracia, na medida em que tais experiências iniciativas e práticas se apóiam em dispositivos, ferramentas e recursos das tecnologias digitais de comunicação e informação.
conteúdo/ link: - http://www.compolitica.org/home/wp-content/uploads/2011
                                     
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PESQUISA: MAGNO  MOREIRA

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Henfil

 

Henrique de Souza Filho, mais conhecido como Henfil (Ribeirão das Neves, 5 de fevereiro de 1944 — Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 1988), foi um cartunista, quadrinista, jornalista e escritor brasileiro. Como outros dois de seus irmãos — o sociólogo Betinho e o músico Chico Mário — herdou de seus pais a hemofilia, distúrbio que impede a coagulação do sangue, fazendo com que a pessoa seja mais suscetível a hemorragias. Henfil cresceu em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, onde fez os primeiros estudos, frequentou um curso supletivo noturno e um curso superior em sociologia na Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, que abandonou após alguns meses. 

Foi embalador de queijos, contínuo em uma agência de publicidade e jornalista, até especializar-se, no início da década de 1960, em ilustração e produção de histórias em quadrinhos A estreia de Henfil como ilustrador deu-se em 1964, quando, a convite do editor e escritor Roberto Dummond, começou a trabalhar na revista Alterosa, de Belo Horizonte, onde criou "Os Franguinhos". 

Em 1965 passou a colaborar com o jornal Diário de Minas, produzindo caricaturas políticas. Em 1967, criou charges esportivas para o Jornal dos Sports, do Rio de Janeiro. Também teve seu trabalho publicado nas revistas Realidade, Visão, Placar e O Cruzeiro. A partir de 1969, passou a colaborar com o Jornal do Brasil e com O Pasquim.[1] Nessas publicações, seus personagens atingiram um grande nível de popularidade. Já envolvido com a política do país, Henfil criou em 1970 a revista Fradim, que tinha como marca registrada o desenho humorístico, crítico e satírico, com personagens tipicamente brasileiros. 

 Com o advento do AI-5 — garantindo a censura dos meios de comunicação, e os órgãos de repressão prendendo e torturando os "subversivos" —, Henfil, em 1972, lançou a revista Fradim pela editora Codecri, que tornou seus personagens conhecidos. Além dos fradinhos Cumprido e Baixim, a revista reuniu a Graúna, o Bode Orelana, o nordestino Zeferino e, mais tarde, Ubaldo, o paranoico.

Henfil envolveu-se também com cinema, teatro, televisão (trabalhou na Rede Globo, como redator do extinto programa TV Mulher) e literatura, mas ficou marcado mesmo por sua atuação nos movimentos sociais e políticos brasileiros. Ele tentou seguir carreira nos Estados Unidos, onde passou dois anos em um tratamento de saúde. Como não teve lugar nos tradicionais jornais estadunidenses, sendo renegado a publicações underground, Henfil escreveu seu livro "Diário de um Cucaracha". 

De volta ao Brasil. ele também fez participação da revista Isto É onde escrevia uma coluna chamada Cartas da Mãe. Após uma transfusão de sangue, acabou contraindo o vírus da AIDS. Ele faleceu vítima das complicações da doença no auge de sua carreira, com seu trabalho aparecendo nas principais revistas brasileiras. Henfil passou toda sua vida a defender o fim do regime ditatorial pelo qual o Brasil passava. Em 1972, quando Elis Regina fez uma apresentação para o exército brasileiro, Henfil publicou em O Pasquim uma charge enterrando a cantora, apelidando-a de "regente" — junto a outras personalidades que, na ótica dele, agradariam aos interesses do regime, como os cantores Roberto Carlos e Wilson Simonal, o jogador Pelé e os atores Paulo Gracindo, Tarcísio Meira e Marília Pêra. Anos mais tarde, o cartunista disse que se arrependia apenas de ter enterrado Clarice Lispector e Elis Regina.

 Os escritos de Henfil eram anotações rápidas. Não eram propriamente crônicas, mas um misto de reflexões rápidas, assim como seus traços ligeiros dos cartuns. Célebres eram suas "Cartas à mãe" — título comum em que escrevia sobre tudo e todos, muitas vezes atirando como metralhadora, usando um tom intimista do filho que realmente fala com a mãe — ao tempo em que criticava o governo e cobrava posições das personalidades. Mesmo seus livros são em verdade a reunião desses escritos, a um tempo memorialistas e de outro falando sobre tudo, sobre a conjuntura política e seu engajamento. Em Diário de um Cucaracha, por exemplo, Henfil narra sua passagem pelos Estados Unidos, onde tentou "fazer a América, sonho de todo latino-americano que se preza" (segundo ele próprio). 

A obra traz um quadro em que o cartunista relata o choque cultural que experimentou, a reação vigorosa do público norte-americano aos seus personagens, classificados como agressivos e ofensivos. Tudo isso escrito em capítulos pequenos, no tom intimista de quem dialoga não com um leitor anônimo, mas com um amigo ou conhecido. No ano de 2009 seu único filho criou o Instituto Henfil. Uma série de cartuns de Henfil que ficou bastante conhecida foi
O Cemitério dos Mortos-Vivos, em que "enterrava" personalidades públicas que, na opinião do cartunista, eram favoráveis a ditadura. Além de empresários, Henfil atacou pessoas como Roberto Carlos, Pelé e Tarcísio Meira. Através de uma parceria entre a ONG Henfil e o Instituto Henfil, as 31 revistas Fradim, publicadas por Henfil entre os anos de 1971 e 1980, serão reeditadas. Alguns exemplares já estão à venda na internet. 

Henfil

A previsão era de que a coleção estivesse completa até o fim do primeiro semestre de 2014. Além das reedições, uma edição foi feita especialmente para o projeto: a edição Número Zero, que resgata os personagens clássicos de Henfil.[Em 2017 foi lançado um documentário dirigido pela cineasta Angela Zoé, sobre a vida, a arte, a interpretação do artista nos dias de hoje, por artistas mais jovens. ada pela última vez às 11h31min de 6 de janeiro de 2021.

PESQUISA: MAGNO MOREIRA

Michel Foucault

 

Michel Foucault (pronúncia em francês: ​[miʃɛl fuko]); Poitiers, 15 de outubro de 1926 — Paris, 25 de junho de 1984) foi um filósofo, historiador das ideias.

 Mais do que a teoria do poder, Foucault propões regras ou cautelas metodológicas. Diferentemente das concepções correntes, Foucault pretende explicar o poder sem o rei como sua fonte e natureza.

                        PESQUISA: MAGNO MOREIRA/ 2021

quinta-feira, 22 de abril de 2021

A tropicália

 

O Tropicalismo foi um movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da música popular e da cultura brasileira entre 1967 e 1968. Seus participantes formaram um grande coletivo, cujos destaques foram os cantores-compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil, além das participações da cantora Gal Costa e do cantor-compositor Tom Zé, da banda Mutantes, e do maestro Rogério Duprat. A cantora Nara Leão e os letristas José Carlos Capinan e Torquato Neto completaram o grupo, que teve também o artista gráfico, compositor e poeta Rogério Duarte como um de seus principais mentores intelectuais. Os tropicalistas deram um histórico passo à frente no meio musical brasileiro. A música brasileira pós-Bossa Nova e a definição da “qualidade musical” no País estavam cada vez mais dominadas pelas posições tradicionais ou nacionalistas de movimentos ligados à esquerda. 

Contra essas tendências, o grupo baiano e seus colaboradores procuram universalizar a linguagem da MPB, incorporando elementos da cultura jovem mundial, como o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica. Ao mesmo tempo, sintonizaram a eletricidade com as informações da vanguarda erudita por meio dos inovadores arranjos de maestros como Rogério Duprat, Júlio Medaglia e Damiano Cozzela. Ao unir o popular, o pop e o experimentalismo estético, as idéias tropicalistas acabaram impulsionando a modernização não só da música, mas da própria cultura nacional. 

Seguindo a melhor das tradições dos grandes compositores da Bossa Nova e incorporando novas informações e referências de seu tempo, o Tropicalismo renovou radicalmente a letra de música. Letristas e poetas, Torquato Neto e Capinan compuseram com Gilberto Gil e Caetano Veloso trabalhos cuja complexidade e qualidade foram marcantes para diferentes gerações. Os diálogos com obras literárias como as de Oswald de Andrade ou dos poetas concretistas elevaram algumas composições tropicalistas ao status de poesia. Suas canções compunham um quadro crítico e complexo do País – uma conjunção do Brasil arcaico e suas tradições, do Brasil moderno e sua cultura de massa e até de um Brasil futurista, com astronautas e discos voadores. 

Elas sofisticaram o repertório de nossa música popular, instaurando em discos comerciais procedimentos e questões até então associados apenas ao campo das vanguardas conceituais. Sincrético e inovador, aberto e incorporador, o Tropicalismo misturou rock mais bossa nova, mais samba, mais rumba, mais bolero, mais baião. Sua atuação quebrou as rígidas barreiras que permaneciam no País. Pop x folclore. Alta cultura x cultura de massas. Tradição x vanguarda. Essa ruptura estratégica aprofundou o contato com formas populares ao mesmo tempo em que assumiu atitudes experimentais para a época. Discos antológicos foram produzidos, como a obra coletiva Tropicália ou Panis et Circensis e os primeiros discos de Caetano Veloso e Gilberto Gil. 

Enquanto Caetano entra em estúdio ao lado dos maestros Júlio Medaglia e Damiano Cozzela, Gil grava seu disco com os arranjos de Rogério Duprat e da banda os Mutantes. Nesses discos, se registrariam vários clássicos, como as canções-manifesto “Tropicália” (Caetano) e “Geléia Geral” (Gil e Torquato). A televisão foi outro meio fundamental de atuação do grupo – principalmente os festivais de música popular da época. A eclosão do movimento deu-se com as ruidosas apresentações, em arranjos eletrificados, da marcha “Alegria, alegria”, de Caetano, e da cantiga de capoeira “Domingo no parque”, de Gilberto Gil, no III Festival de MPB da TV Record, em 1967. Irreverente, a Tropicália transformou os critérios de gosto vigentes, não só quanto à música e à política, mas também à moral e ao comportamento, ao corpo, ao sexo e ao vestuário. 

A contracultura hippie foi assimilada, com a adoção da moda dos cabelos longos encaracolados e das roupas escandalosamente coloridas. O movimento, libertário por excelência, durou pouco mais de um ano e acabou reprimido pelo governo militar. Seu fim começou com a prisão de Gil e Caetano, em dezembro de 1968. A cultura do País, porém, já estava marcada para sempre pela descoberta da modernidade e dos trópicos.



POR TROPICÁLIA.COM.BR

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Murrow, Jornalismo: Entre a verdade e o poder

 

O mestre de cerimônia e diretor da CBS anuncia o homenageado que, detrás das cortinas, dá o último trago no cigarro, revisa seu discurso e é recebido no palco com aplausos de seus colegas de profissão e convidados. Ele começa: “Haverá alguém que isso não lhe fará bem. Ao final deste discurso alguém poderá acusar-me de sujar meu próprio ninho e a Associação pode ser acusada de dar abrigo a ideias heréticas e inclusive perigosas (…). 

É meu desejo e minha obrigação falar-lhes com franqueza sobre o que ocorre no rádio e na televisão. E se o que digo é conjetura eu sou o único responsável por tê-lo dito.” [Todas as citações foram traduzidas do filme citado, na versão em espanhol. Assim, pode ser que na versão em português, a tradução não esteja igual, já que vem direto da versão original, em inglês]. 

 Assim começa Edward R. Murrow (David Strathairn) seu discurso na festa de homenagem promovida pela rede de televisão CBS a ele mesmo. E assim começa também o filme Boa noite e boa sorte (2005), dirigido por George Clooney, que aborda a série de programas que o jornalista e apresentador de televisão dedicou para denunciar, desmascarar e esclarecer aos telespectadores e a opinião pública sobre as técnicas de investigação do senador Joseph McCarthy, naquilo que ficou conhecido como “macarthismo”. 

 O macarthismo foi um movimento de investigação anticomunista, de perseguição política e que infringiu os direitos individuais dos norte-americanos, principalmente após o período do pós-guerra. Esse “movimento” era liderado pelo dito senador e usava técnicas agressivas e de ameaças, perseguindo a todos que alguma vez chegaram a ter contato com algum tipo de “instituição” dita comunista. A esse movimento também chamam de “caça às bruxas”, especialmente contra atores e artistas em geral, que durante a Segunda Guerra apoiaram a união dos Estados Unidos com a então União Soviética, formando assim o “eixo Aliado”. 

Entre tais artistas perseguidos estava Charles Chaplin, devido à sua visão política mais à esquerda e, por isso, a comissão de investigação liderada por McCarthy o acusou de atividades “antiamericanas”. Tais investigações tinham a colaboração do FBI e, assim, exilaram Chaplin dos Estados Unidos em 1952. O auge do macarthismo, logo seus abusos aos direitos individuais, alcançou 1953 e Edward R. Murrow, um já notável jornalista e apresentador à época, resolveu confrontar e denunciar o poderoso senador com uma série de reportagens e, assim começou a era da televisão com um embate entre Jornalismo e Poder, na qual já em 1958, ano do discurso que iniciamos o texto, 

Murrow cobra que a televisão deve ser um instrumento de transformação e não somente um aparato cheio de cabos. Murrow, nesse momento trata do caráter de entretenimento que a TV começa a ganhar de maneira forte e que isola os cidadãos da realidade. Ele cobra a sua própria empregadora e a critica por não ser um instrumento clareador de ideias, com uma função social de formação e não somente de informação. “Nossa história será a que nós queiramos. E se haverá historiadores dentro de 50 ou 100 anos e se conservarem os cinescópios de uma semana das três redes, encontrarão gravadas em branco e preto e colorido provas de decadência, escapismo e isolamento da realidade do mundo que nos rodeia.” Boa noite e boa sorte traz a velha questão da vigilância que o ‘quarto poder’ deve exercer sobre os outros três. E a série de programas elaborados por eles vão defender o cidadão comum de uma espécie de CPI que investiga todo tipo de pessoa independente do seu status quo. O filme de Clooney chega até a ser saudosista e nos leva, jornalistas mais jovens, a sonhar com um era romântica da nossa profissão, na qual os ideais eram o que movia os profissionais. A verdade se não absoluta era, buscávamos que fosse. Além disso, vem o clichê da vida boêmia dos jornalistas. A máquina de escrever sobre a mesa, o cigarro no canto da boca. 

O que encanta em Boa noite e boa sorte é a luz ou a falta dela. O preto e o branco característico dos anos 1950. De jornalistas, repórteres e diretores muito bem trajados, alinhados. Gel no cabelo e aquela força, digamos poder, que a profissão carrega ou carregava. 

Um glamour que com as novas tecnologias talvez não exista. A realidade é que os filmes norte-americanos talvez abordem o jornalismo como a sociedade o enxerga naquele país. Uma instituição que carrega, ou deveria, a busca da verdade consigo e não uma profissão de seres onipotentes ou sensacionalistas como os personagens das novelas brasileiras são apresentados. 

Não tanto ao céu e nem tanto ao inferno. Nelson Traquina (ler aqui) já questionou e justificou “a perda do quarto poder” e, a imagem ou a ideia de exercer poder traiu muitos profissionais e meios de comunicação. Essa teoria estava contida no cerne da profissão e que nos “presenteou” como mandamento número 1, porque não cravado em uma pedra, o “dever de contar a verdade”. 

E a liberdade que nos foi concedida constitucionalmente não devia ser usada em nosso próprio proveito, mas como um direito do público em ser informado por diversos canais e pontos de vistas. E Boa noite e boa sorte nos devolve isso, durante cerca de 1h30 minutos de duração. Em uma das passagens, na série de programas dedicados contra o senador McCarthy, Edward R. Murrow vai afirmar que: “É necessário investigar antes que legislar, mas a linha entre investigar e perseguir é muito fina e o senador de Wisconsin a cruzou repetidamente. 

Não devemos confundir discrepância com deslealdade.” O que Murrow solicita ao senador e tenta expandir para a opinião pública é que, um país democrático deve ter a diversidade de opiniões sem que isso seja alvo de deslealdade. Murrow não defendia o comunista, somente exigia o direito dos cidadãos que o faziam em ter o direito de fazê-lo sem ser acusados de traição. Em plena a Guerra Fria, o jornalista da CBS defendia que os americanos maduros podiam discutir e conversar com os comunistas de qualquer parte do mundo, sem se contaminar e que isso deveria se manter no campo das ideias e não da coerção. 

 Edward R. Murrow talvez tenha aberto, na era digital, a via do jornalismo como combate ao poder político e anos depois teremos o maior embate entre essas duas forças, jornalismo e poder político, na qual a verdade da informação, a verificação e a liberdade de imprensa combateu e ‘derrotou’ o poder político, no caso Watergate.


Conteúdo: Observatório da Imprensa (observatoriodaimprensa.com.br)



                               PESQUISA: MAGNO MOREIRA