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Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Países que mais leem livros no mundo

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Talvez você já tenha imaginado isso devido à baixa qualidade da nossa educação. O Brasil não possui uma boa posição entre os países que mais leem livros no mundo. A realidade é que, de acordo com um índice criado pela NOP World, nossos hábitos de leitura são bem ruins, quando comparados à países como Índia, Rússia, China e até mesmo a Tailândia.

Compreender o hábito de leitura e o tempo médio despendido para essa atividade é importante para avaliar o nível cultural e educacional de cada nação. A leitura ajuda na construção do conhecimento e opiniões críticas, ​incentiva a criatividade e melhora o desenvolvimento geral. Pensando nisso, colocamos abaixo quais são os países que mais leem livros no mundo e algumas curiosidades sobre eles para você conhecer. Confira!

ÍNDIA Na Índia, são 10,7 horas gastas semanalmente com leitura. O país é reconhecido por seu alto investimento em educação, tendo diversas escolas e cursos espalhados por toda a região. Dessa forma, despender muitas horas com leitura, faz sentido para essa população.

TAILÂNDIA A Tailândia ocupa a segunda posição do ranking, com 9,4 horas despendidas com leitura por semana. Essa população ainda encontra vestígios da ditadura militar em sua educação, com muita rigidez e disciplina — o que contribui para sua posição no ranking.

CHINA A China, considerada o país mais populoso do mundo fica com a terceira posição no ranking de leitura global. Sua população gasta em média 8 horas semanais com leitura. A nação também é considerada líder em educação global, fazendo seus alunos estudarem até três vezes mais que a média de outros países.

FILIPINAS As Filipinas ocupam a quarta posição no ranking e sua população despende, em média, 7,6 horas em leitura na semana. De acordo com os dados do Banco Mundial, o país possui mais de 95% de sua população alfabetizada.
EGITO O Egito, conhecido no mundo todo com destino turístico, chama atenção ao ocupar a quinta colocação entre os países que mais leem livros no mundo. Sua média de leitura fica entre 7,5 horas semanais. O país possui uma taxa de alfabetização de apenas 75% de sua população, mesmo assim, consegue figurar entre os 10 melhores países em hábitos de leitura.
REPÚBLICA CHECA O próximo país na lista é a República Checa. Sua população despende, em média, 7,4 horas semanais com leitura. A nação onde a cerveja chega a ser mais barata que água, também é referência em sistema educacional, com mais de 99% de sua população sendo alfabetizada.

RÚSSIA Por fim, com a sétima colocação, a Rússia gasta, em média, 7,1 horas com leitura em sua semana — ficando acima da média global. A população russa é muito conhecida pelo seu alto nível educacional, com mais de 99% de sua população sendo alfabetizada.

O Brasil ocupa apenas a 27º posição, com uma média de 5,2 horas de leitura semanal. Estamos à frente apenas de Taiwan, Japão e Coréia.

Países como Argentina, Venezuela e México — ficam à nossa frente, mas todos abaixo da média global de 6,5 horas semanais dedicadas à leitura. Gostou de saber mais sobre os países que mais leem livros no mundo?

 Pesquisa - Marlon Felipe Sales de Moraes e Magno Moreira

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

O disco dos Beatles que completou 50 anos em 2019

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Museu das delícias · Postagem ''velhinho'' Abbey Road dos Beatles comemorou 50 anos em 26 de setembro    
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Esse intrépido incauto blogueiro - na foto ''com o velho blusão de couro'' - comprou  esse disco do  amigo locutor cianortense Maurício Ribeiro por 15 URVs em 1995 quando trabalhávamos na lendária Rádio Porta Voz 780 AM de Cianorte PR.

2019, o mundo comemora os 50 anoa deste album dos Beatles, a capa é mais icônica  do que as músicas, esse é o melhor disco dos Fab four na opinião do saudoso produtor George Martin, na foto junto com paul mccartney e ringo starr na técnica durante a mixagem do disco Abbey Road.

Abbey Road foi o 11° álbum de estúdio da banda britânica The Beatles. Foi lançado em 26 de setembro de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde situa-se o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martin para a Apple Records. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. Apesar de ter sido o penúltimo álbum lançado pela banda, foi o último a ser gravado. As músicas do último disco lançado pelos Beatles, Let It Be, foram gravadas alguns meses antes das sessões que deram origem a Abbey Road. 

O álbum é considerado um dos melhores do grupo e parecia que os momentos de turbulências tinham passado e tudo havia voltado ao normal entre eles, mas na verdade o maior problema da banda começou a esquentar: Guerra de poderes. Após a morte de Brian Epstein, Paul McCartney sugeriu que Lee Eastman, advogado de sucesso e pai de Linda Eastman, tomasse conta dos negócios, mas os outros Beatles, desconfiando e visando a uma proteção maior ao legado de todos, sugeriram que Allen Klein, (que era promotor dos Stones e já vinha tentando "roubar" os Beatles de Epstein havia muito tempo), seria a melhor opção pelo seu jeito convicto de "homem das ruas". 

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McCartney não concordou por achar absurdo pagar 15% de todos os lucros para Klein. Após a separação da banda, Eastman foi advogado da carreira solo de Paul e Allen Klein foi à justiça por ter roubado uma média de cinco milhões dos Beatles. Os demais Beatles mantiveram contrato com Klein até 1977. O genial produtorGeorge Martin produziu e orquestrou o disco junto com Geoff Emerick como engenheiro de som, Alan Parsons como assistente de som e Tony Banks como operador de fitas. 

Martin considera Abbey Road o melhor disco que os Beatles fizeram. E não é por menos: ele é o mais bem acabado de todos e um dos mais cuidadosamente produzidos (comparável somente a Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band). Sua estrutura foi bastante pensada e discutida, e as visões discordantes dos integrantes da banda só contribuíram para a riqueza da criação final.

Também foi em Abbey Road que George Harrison se firmou como um compositor de primeira linha. Após anos vivendo sob a sombra de John Lennon e McCartney, ele finalmente emplacou dois grandes sucessos com este álbum: "Here Comes the Sun" e "Something". Ambas as canções foram regravadas incessantemente ao longo dos anos, sendo que Something chegou a ser apontada pela revista Time como "a melhor música do disco" e como a segunda música mais interpretada no mundo, atrás somente de "Yesterday", também dos Beatles.

Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam surgindo na época. Um deles foi o sintetizador Moog, que começava a ser utilizado em maior escala dentro do rock. Ele possibilitava que virtualmente qualquer som fosse gerado eletronicamente. O Moog pode ser notado claramente em músicas como "Here Comes the Sun", "Maxwell's Silver Hammer" e "Because". Por seu trabalho em Abbey Road, os engenheiros de som Geoff Emerick e Phillip McDonald ganharam o Grammy.

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Martin reveiled that there is a good chance for more re-issues like the 50th anniversary editions of last year’s Sgt. Pepper Lonely Hearts Club Band and this year's White Album. The son of Beatles producer George Martin talked about remixing the 50th anniversary edition of the White Album during a live stream on YouTube yesterday. 

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And on the question if the door was open for a 50th anniversary edition of Abbey Road his answer was ‘yes’. Giles Martin: "Like I would’ve know! The way this is working, I’ve got to be honest with you… The same with Sgt. Pepper, I started to do Sgt. Pepper and I wasn’t in the idea of remixing an album. I said, listen, I’ll do five songs and we’ll see what it sounds like. And actually, I thought this is okay, so I phoned up the Beatles, and that’s how… And with the White Album, I thought the White Album was much easier to mix and it was quite tough to mix, to be honest. Tough to get the right feel, the right grunch… a lot of technical challenges going on. 

And then the Esher demos came along and all these outtakes and that made a valid thing cause you tell the story of the making the White Album. The next one is Abbey Road or Let It Be. And it’ll be the same process. You know, we’d go in, but I’m now right under having a film until April, honestly, you can track me. But you go in and you go…okay… like the second half of Abbey Road. That’s interesting to me. Like the strings on Golden Slumbers, they are mono, surprisingly. So what could I do with that? 

Could I make it, as a preserver make it, it’s an eight track, what could we do with that? But it’s a beautiful sounding record anyway, so… That’s the thing, it’s not like, ‘oh, let’s stick a label and we got to sell the album’. It’s really a process of hard emotion ‘can we get it right’. 

And then thankfully for my bosses, they let us do that." Matt Everitt, interviewer BBC 6 Music: "But is the door open for such a process?" Giles Martin: "It’s a very long answer, but the answer is yes." 
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Explicando URV - Unidade real de valor (URV) foi a parte escritural da atual moeda corrente do Brasil, cujo curso obrigatório se iniciou em 1º de março de 1994.

 Foi um índice que procurou refletir a variação do poder aquisitivo da moeda, servindo apenas como unidade de conta e referência de valores. Teve curso juntamente com o cruzeiro real (CR$) até o dia 1º de julho de 1994, quando foi lançada a nova base monetária nacional, o real (R$).


Pesquisa - Magno Moreira em maio de 2019, atualizada em setembro de 2019
 

Quando eu morrer-Augusto Frederico Schmidt(1906-1965)

Quando eu morrer o mundo continuará o mesmo, A doçura das tardes continuará a envolver as coisas todas. Como as envolve agora neste instante. 

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O vento fresco dobrará as árvores esguias e levantará as nuvens de poesia nas estradas… Quando eu morrer as águas claras dos rios rolarão ainda, Rolarão sempre, alvas de espuma Quando eu morrer as estrelas não cessarão de acender-se no lindo céu noturno, 
 E nos vergéis onde os pássaros cantam as frutas continuarão a ser doces e boas. Quando eu morrer os homens continuarão sempre os mesmos. 
E hão de esquecer-se do meu caminho silencioso entre eles, Quando eu morrer os prantos e as alegrias permanecerão Todas as ânsias e inquietudes do mundo não se modificarão. Quando eu morrer os prantos e as alegrias permanecerão. 
Todas as ânsias e inquietudes do mundo não se modificarão. 

Quando eu morrer a humanidade continuará a mesma. Porque nada sou, nada conto e nada tenho. Porque sou um grão de poeira perdido no infinito. Sinto porém, agora, que o mundo sou eu mesmo E que a sombra descerá por sobre o universo vazio de mim Quando eu morrer…” 

Quando eu morrer-Augusto Frederico Schmidt(1906-1965)

Pesquisa - Magno Moreira