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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Le Rouge et le Noir


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Le Rouge et le Noir (O Vermelho e o Negro, em francês), com o subtítulo Chronique du XIX siécle ("Crónica do século XIX"), é um romance histórico psicológico em dois volumes do escritor francês Stendhal, publicado em 1830. Costuma ser citado como o primeiro romance realista, embora imbuído de uma sensibilidade romântica e, diferindo da literatura realista em geral (em especial Balzac) seja econômico nas descrições de ambientes físicos e pessoas, preferindo se aprofundar em seus processos psicológicos, levando ao extremo o foco do narrador onisciente. 

A ação transcorre na França no tempo da Restauração antes da Revolução de 1830, supostamente entre 1826 e 1830, e trata das tentativas de um jovem de subir na vida, apesar do seu nascimento plebeu, através de uma combinação de talento, trabalho duro, engano e hipocrisia, apenas para encontrar-se traído por suas próprias paixões. Em ensaio de 1954,Somerset Maugham incluiu-o entre os dez maiores romances de todos os tempos. 


 O nome da obra é motivo para controvérsias. Discute-se muito a que Stendhal se referia com o "vermelho" e o "negro". Muitos atribuem o negro a cor da batina do herói e o vermelho ao sangue lavado, mas há outras interpretações que também podem ser citadas como a razão para o nome. O que reforça a dúvida é que em certas ocasiões, conclamam que o nome "O Vermelho e o Negro", vem do vermelho da antiga farda vermelha (que depois tornou-se azul-claro) dos franceses e o negro da batina dos padres, demonstrando a principal dúvida de Julien: "revelar-se nobre e ter ascensão rápida e garantida na hierarquia religiosa, ou continuar mundano sob as mesmas circunstâncias na vida militar". 


Essa é uma interpretação para a aceitação de um jovem de origem humilde nos meios sociais de maior vulto e influência. Em um artigo não publicado, sob um pseudônimo, Stendhal comenta sobre um livro e declara, ele mesmo, como "um livro que pela primeira vez até agora teve a ousadia de tratar dos sentimentos franceses" e também "o único livro que tem duas heroínas, senhora de Rênal e Mathilde".

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