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Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Ku Klux Klan

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Em 1865, no sul dos Estados Unidos, surgiu um grupo de racistas, que se vestiam com roupas brancas e capuzes, montavam cavalos e perseguiam negros (ex-escravos, libertos na Guerra de Secessão) e seus defensores, denominado Ku Klux Klan. Formada por jovens veteranos da Confederação Sulista (Calvin Jones, Frank McCord, Richard Reed, John Kennedy, John Lester e James Crowe) com o intuito de prolongar a fraternidade das armas, a Ku Klux Klan se tornou grande com o decorrer do tempo, abrangendo outros estados. O nome vem do grego “kuklos”, que significa círculo. 

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 O que começou como uma brincadeira tomou proporções maiores à medida que jovens racistas ouviram falar do clã e se filiaram. Divertiam-se aterrorizando os negros, estes detestados pelos membros do clã por serem “preguiçosos, inconstantes e economicamente incapazes e, por natureza, destinados à escravidão1”. Também atacavam brancos que protegiam os negros, principalmente os professores que lecionavam em escolas para negros, temendo que os negros se instruíssem, tornando impossível a volta à escravidão. A identidade dos membros do clã não era divulgada, uma vez que vestiam roupas brancas e cobriam o rosto com capuzes. Para entrar na seita, o candidato era fechado em um tonel e empurrado ladeira abaixo. A seita foi se espalhando e uma filial foi montada no Alabama, onde foi introduzido pela primeira vez o castigo físico aos negros. Além da prática racista, os klanistas faziam visitas-surpresa aos negros, obrigando-os a votar nos democratas, acompanhadas de algumas chibatadas. 
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Em consequência dos excessos, o grupo foi posto na ilegalidade em 1871 pelo então presidente estadunidense Ulysses Grant. Muitos racistas foram presos e, para escapar da lei, fundaram outros clãs com a mesma proposta e alcunhas diferentes: White League, Shot Gun Plan, Rifle Club, entre outros. A Ku Klux Klan foi desfeita. Em 1915, o cineasta Griffith dirigiu um filme intitulado “O nascimento de uma nação”. Nesse filme, o diretor não escondeu sua simpatia pelo clã. Motivados pela película, vários racistas se reuniram e retomaram a seita, dessa vez perseguindo, além de negros, judeus e estrangeiros. 


Estima-se que, a partir desse momento, o número de klanistas chegou a cinco milhões. Com a crescente, o grupo se fortaleceu e ganhou mais simpatizantes, estes mesmos que se julgavam os defensores da moral. Agora eles também caçavam médicos charlatões, prostitutas e marginais. Suas vítimas eram marcadas com três letras K na testa. A situação chegou a um ponto tão extremo que o governo interveio, aprovando a lei antimáscara, que proibia o uso de máscaras fora do Dia de Todos os Santos e do carnaval. 

O clã foi perdendo forças, alguns integrantes foram amadurecendo, e a mentalidade foi mudando até que o clã se desfez novamente. Nos dias atuais, alguns racistas ainda se reúnem em grupos, promovendo a superioridade dos arianos. Mas, em termos de contingente, não se compara com o auge do clã, no século XIX. Felizmente! 

1 Paul-Eric Blanrue - Revista História Viva Ano II, número 21/Página 57. 
Por Demercino Júnior Graduado em História 
Equipe Brasil Escola
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O pífano

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Pífano, pífaro e pife. Um instrumento de influência indígena feito de taboca (espécie de bambu) com sete orifícios, um para soprar e seis para dedilhar. Também confeccionados em canos de PVC ou de metal. É difícil acreditar como um instrumento tão simples é capaz de produzir uma música tão rica e bela, animar festas, procissões e ainda ser o sustento de muitos músicos no nordeste e em outras regiões como no Vale do Jequitinhonha – MG. Mas é no nordeste onde se concentra a maior tradição das bandas de pífano. 

São verdadeiros patrimônios imateriais da musicalidade brasileira. Conhecidas também como zabumba, cabaçal, esquenta muié, terno de pífanos, tem nas suas formações músicos intuitivos. Geralmente, os pifeiros fazem seus próprios instrumentos e os vendem. João do Pife da Banda Dois Irmãos afirma: “Eu faço pife, toco pife, vendo pife, como o dinheiro do pife e depois de velho fico pifado”. Disse o sanfoneiro Dominguinhos: “De tanto ver as bandinhas de pife, seu Luiz Gonzaga (O Rei do baião) se inspirou para criar essa formação do forró pé de serra, sanfona, zabumba e triangulo”. 

O som desses instrumentos também influenciou compositores e arranjadores brasileiros, como Quinteto Violado, Hermeto Pascoal, Xangai, Egberto Gismonti, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos, Orquestra Armorial, Antúlio Madureira, Carlos Malta e Pife Muderno, entre outros. Mas foram as pesquisas tropicalistas do músico Gilberto Gil que deram visibilidade nacional as bandas de pífano em particular a Banda de Pífano de Caruaru. Pensando neste universo musical, o projeto Tocando Pífanos tem realizado encontros de bandas de pífanos de origens, musicalidades, performances e características diferentes, com acesso gratuito a população e outros representantes desta cultura tradicional. 

De acordo com estudiosos , há registro do pífano entre o povo hebreu da Planície do Sinai. , no período da narrativa do "Antigo Testamento bíblico".

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

O vermelho e o negro

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Clássico da literatura mundial , Le Rouge et le Noir (O Vermelho e o Negro, em francês), com o subtítulo Chronique du XIX siécle ("Crónica do século XIX"), é um romance histórico psicológico em dois volumes do escritor francês Stendhal, publicado em 1830. Costuma ser citado como o primeiro romance realista, embora imbuído de uma sensibilidade romântica e, diferindo da literatura realista em geral (em especial Balzac) seja econômico nas descrições de ambientes físicos e pessoas, preferindo se aprofundar em seus processos psicológicos, levando ao extremo o foco do narrador onisciente. A ação transcorre na França no tempo da Restauração antes da Revolução de 1830, supostamente entre 1826 e 1830,[2] e trata das tentativas de um jovem de subir na vida, apesar do seu nascimento plebeu, através de uma combinação de talento, trabalho duro, engano e hipocrisia, apenas para encontrar-se traído por suas próprias paixões. Em ensaio de 1954, Somerset Maugham incluiu-o entre os dez maiores romances de todos os tempos. O nome da obra é motivo para controvérsias. 
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Discute-se muito a que Stendhal se referia com o "vermelho" e o "negro". Muitos atribuem o negro a cor da batina do herói e o vermelho ao sangue lavado, mas há outras interpretações que também podem ser citadas como a razão para o nome. O que reforça a dúvida é que em certas ocasiões, conclamam que o nome "O Vermelho e o Negro", vem do vermelho da antiga farda vermelha (que depois tornou-se azul-claro) dos franceses e o negro da batina dos padres, demonstrando a principal dúvida de Julien: "revelar-se nobre e ter ascensão rápida e garantida na hierarquia religiosa, ou continuar mundano sob as mesmas circunstâncias na vida militar". Essa é uma interpretação para a aceitação de um jovem de origem humilde nos meios sociais de maior vulto e influência. 

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 Em um artigo não publicado, sob um pseudônimo, Stendhal comenta sobre um livro e declara, ele mesmo, como "um livro que pela primeira vez até agora teve a ousadia de tratar dos sentimentos franceses" e também "o único livro que tem duas heroínas, senhora de Rênal e Mathilde".

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A temperatura e suas escalas

A água ferve a 373 K (100º C ou 212 ºF), considerando as condições normais de pressão. 
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O movimento das partículas que constituem a matéria não é ordenado, é caótico (aleatório) e é chamado de agitação molecular. A medida do grau de agitação das moléculas é determinada por uma grandeza denominada temperatura. Temos que quanto maior for o grau de agitação das moléculas maior será a temperatura do corpo. 

  Existem, oficialmente, três escalas termométricas: 

A escala Absoluta O físico inglês Willian Thomson (1824-1907), mais conhecido pelo seu título de nobreza, Lord Kelvin, foi quem estabeleceu pela primeira vez a existência teórica de uma situação na qual as partículas da matéria estariam totalmente desprovidas de energia e, portanto, estariam paradas. A essa situação teórica, que se sabe atualmente ser inalcançável na prática, se deu o nome de zero absoluto e associou a ela a temperatura igual a zero. Por esse motivo, a escala kelvin é denominada de escala absoluta. O kelvin é a escala fundamental da temperatura termodinâmica, e seus instrumentos de medidas (termômetros) estão, normalmente, graduados com os pontos de fusão do gelo a 273 K e o ponto de ebulição da água a 373 K, considerando as condições normais de pressão. 

  As escalas relativas A escala Celsius, a mais utilizada na prática, tem unidade (tamanho de cada divisão da escala) igual ao kelvin, sendo denominada grau Celsius (ºC). Porém, nessa escala adota-se a temperatura de 0º C, como sendo a temperatura de fusão do gelo. Consequentemente, a temperatura de ebulição da água corresponde a 100º C, pois entre o ponto de fusão do gelo (273 K) e o ponto de ebulição da água (373 K), existem 100 kelvins e, portanto, 100 graus Celsius. Assim, a conversão entre as escalas kelvin e Celsius é dada pela equação: 

  TK = Tc + 273 Ou seja, os valores entre as duas escalas estão separados por 273 unidades. Outra escala de uso comum, principalmente nos países de língua inglesa, é a escala Fahrenheit, na qual o valor 32 corresponde ao ponto de fusão do gelo e o valor 212, ao ponto de ebulição da água, sob condições normais de pressão. O intervalo entre as duas temperaturas é dividido em 180 partes, cada uma constitui uma unidade dessa escala, denominada grau Fahrenheit. A relação entre as escalas kelvin, Celsius e Fahrenheit é dada pela equação: Onde: 

TC é a temperatura na escala Celsius 
 TF é a temperatura na escala Fahrenheit 
 TK é a temperatura na escala kelvin. 

Carlos Castaneda



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Esse é um autor que falta na minha estante de livros , essa postagem trata se do peruano Carlos Castaneda - Acredito que todo mundo que estudou ocultismo nem que seja por alguns meses ouviu falar dessa figura. Ele causou polemicas não só no mundo "profano", como também no esotérico , devido aos detalhes que expôs de suas aventuras. Carlos Casteneda era um antropologo, ele tem 12 livros seus publicados, em forma de autobiografia da qual ele cita experiências que passou junto com um xamã yaqui chamado Don Juan Matus (Lê-se Ruan), no México. 
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 O mais famoso de todos os livros foi "A Erva do Diabo", seu primeiro livro que se tornou best seller. Basicamente suas obras tratam de estados alterados de consciência pelo uso de plantas alucinógenas conhecidas como plantas de poder. Segundo ele as plantas de poder muitas vezes tratadas como entidades por Don Juan, eram usadas para ver o mundo de uma forma diferente e até ver outros mundos, principalmente o Peiote e a Datura conhecida com a Erva do Diabo. As obras de Castaneda são muito relacionadas ao Xamanismo, tanto que Don Juan era um Xamã, porém a denominação comum da região era Brujo. 
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Seus relatos fizeram muito sucesso e Castaneda se tornou milionário apenas com o lançamento de seu primeiro livro. Após o lançamento de seus outros livros as pessoas começaram a investigar , se realmente os fatos ditos por ele ocorreram , e se até mesmo se Don Juan realmente existia ou existiu. Muitos fatos indicaram que tudo poderia ser criação dele, como por exemplo que citações de Don Juan eram encontradas em livros, outro fato era que Castaneda escrevia perfeitamente tudo que Don Juan dizia e apesar de ter um gravador aparentemente não o usava constantemente, mas em muitos casos ele não podia anotar tudo e teria que ter uma excelente memória para lembrar de tudo. Também as diferenças de humor e jeito de ser de Don Juan de um livro para outro e até no seu método de ensino foram identificados. Outro fato era que os Yaqui não utilizavam o peiote em seus rituais e boa parte das histórias tinham relação com o peiote. 

Além disso muitas pessoas não ficaram contentes com o trabalho de Castaneda, seus livros influênciaram muitos os hippies e muitas pessoas foram em busca do precioso peiote, o que trouxe leis com relação ao uso da planta e que também trouxe problemas aos nativos que faziam o ritual de "caça ao peiote" e eram incomodados por aventureiros e mais tarde algumas vezes até tido como criminosos , já que foram criadas leis em relação ao seu uso. 
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 Bem mais tarde foi descoberto que Castenda começou a fazer algo semelhante a uma seita, com promeças de poder e de evitar a morte carnal e ao invés dela virar uma coluna de luz e partir para outra realidade, como Don Juan. Castenda morreu em 1998, com câncer de figado (não virou luz do modo que prometeu), e teve ainda mais livros publicados após morrer. E com o tempo muitas provas de que Carlos Castenda havia criado tudo começavam a aparecer, como por exemplo entrevistas com pessoas da região que o conheciam, e que deixou parecer que ele somou suas experiências e conhecidos em uma só. Ou seja ele realmente vivenciou grande parte daquilo tudo porém mudou o modo de contar, aparentemente ele teve contato com vários grupos e juntou todas informações. Mas boa parte desses fatos ainda são desconhecidos pelo público.
Tudo Sobre Magia e Ocultismo

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Entenda melhor o clássico "Os Miseráveis

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Esse livro é a obra prima do escritor francês Victor Hugo, um livro que nunca será esquecido devido à bela maneira como foi escrito e por tratar de temas ainda tão presentes mesclado à acontecimentos históricos. Essa obra trata-se de um romance muito bonito que reflete muitas das intempéries humanas enquanto aborda temas como: redenção, política, história, progresso, solidariedade, guerra, amor, arrependimento, ingratidão, miséria, bondade, etc... 

 É uma obra muito bonita, indicada para pessoas que gostam dos eternos "clássicos". A edição  que tenho em minha estante é da Martin Claret , muito bonita, tanto o acabamento quanto a tradução e várias pequenas explicações no rodapé das páginas sempre atualizando o leitor.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

TEXTO LITERÁRIO É ...

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Bagavadguitá


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Bhagavad-Guitá, também conhecido pela grafia (em sânscrito: भगवद्गीता, transl. Bhagavad Gītā, "Canção de Deus") é um texto religioso. 
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Este dialogo transcendental apareceu na Índia. Faz parte do épico Maabárata, embora seja de composição mais recente que o todo deste livro. Na versão que o inclui, o Maabárata é datado no Século IV a.C.. O texto, escrito em sânscrito, relata o diálogo de Krishna A Suprema Personalidade de Deus a verdade absoluta e inconcebível com Seu (seu discípulo guerreiro) em pleno campo de batalha. 

Arjuna representa o papel de uma alma confusa sobre seu dever, e recebe iluminação diretamente do Senhor Krishna, que o instrui na ciência da auto-realização. No desenrolar da conversa são colocados pontos importantes da filosofia divina, que incluía já na época elementos do bramanismo e do Sankhya. 


A obra é uma das principais escrituras sagradas da cultura da Índia, e compõe a principal obra da religião Vaishnava, que envolve várias ramificações de fé em Vishnu ou Krishna, dentre as quais o popularmente conhecido movimento para consciencia de Sri Krishna, que a difundiu, a partir de 1965, no ocidente, por Bhaktivedanta Swami Srila Prabhupada. 


 A obra foi traduzida e comentada sem adulteração sendo genuína, fidedigna com a autoridade e benção do Parampara (sucessão discipular) pelo erudito indiano, dando origem ao Bhagavad-Gita - Como ele é, contendo os principais ensinamentos do Dharma,religião Bhagavata e instruções a respeito do serviço devocional a Críxena segundo os preceitos de inúmeros escritos sagrados védicos. Dentre estes preceitos, o livro apresenta a ciência da auto-realização e da consciência em Krishna através do serviço devocional da bhakti-yoga. 

 O Bagavad-Guitá é a essência do conhecimento védico da Índia e um dos maiores clássicos de filosofia e espiritualidade do mundo. A filosofia perene do Bagavad-Guitá tem intrigado a mente de quase todos os grandes pensadores da humanidade, tendo influenciado de maneira decisiva inúmeros movimentos espiritualistas

Os Miseráveis de Victor Hugo

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Considero "Os miseráveis" um monumento literário , como "Guerra e Paz"(Война и миръ) - 


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 O romance “Os miseráveis” é muito comovente e emocionante. Pois narra a triste história de Jean Valjean, um homem muito pobre que para salvar a família da fome é forçado a roubar um simples pão. Desde então é condenado e preso pela polícia. Porém, quando está terminando de cumprir a pena ele foge e acaba sendo condenado novamente. 

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Fez isso algumas vezes e infelizmente passou 19 anos preso por ter roubado apenas um pão. Ao ganhar a liberdade ele sai na cidade à procura de um lugar para dormir e se alimentar. Entretanto, é expulso de todas as hospedarias, pois os donos o consideravam como um dos piores bandidos já existentes. Com frio e fome ele bate à porta da casa de um bispo que o acolhe com dedicação, por mais que soubesse de quem se tratava. Jean Valjean rouba castiçais e alguns talheres do bispo. Mas, logo depois é pego pela polícia que o leva até a casa do bispo. 


Este por sua vez, mente dizendo que havia dado os objetos para o hospede e o perdoa. Arrependido, Jean Valjean percebe o quanto é hipócrita e decide praticar a honestidade e o bem ao próximo. Na Alemanha ele se torna prefeito e dono de uma fábrica. Embora fosse rico sempre foi procurado da justiça pelo inspetor Javert. Um homem muito severo e dedicado à profissão que exercia. Porém Jean sempre escapava das emboscadas, pois era habilidoso e forte. Quando mudou de identidade e passou a se chamar Madeleine, conheceu uma mulher chamada Fantine. Ela tinha uma filha chamada Cosette, a qual morava com a família dos Thénardier, pois sua mãe não tinha condições financeiras para criá-la. 



Cosette trabalhava na casa dos Thénardier como se fosse uma escrava. Apanhava e era humilhada pelas filhas do casal. No entanto, sua mãe não sabia. Certo dia Fantine faleceu e Jean Valjean como havia prometido para ela foi à busca de Cosette.




 Chegando lá, leva a menina para morar consigo. Jean passou a criar Cosette e a considerá-la como filha, oferecendo-lhe carinho e amor paterno. Cosette com o tempo conheceu um rapaz com o qual se casou anos depois. Seu pai adotivo Jean, passou a morar sozinho. De tempos em tempos, era visitado pela filha e o marido. Contudo a ausência da filha durante alguns meses o fez adoecer fortemente. Sabendo disso Cosette foi visitá-lo. Porém, ao chegar lá, ele estava quase morrendo. Mas, com a presença da filha sentiu-se aliviado e morreu em seus braços. 


 Em seu túmulo estava apenas escrito em uma pedra sem identificação a seguinte frase: “Ele dorme. Embora a sorte lhe tenha sido adversa. Ele viveu. Morreu quando perdeu seu anjo; Partiu com a mesma simplicidade; como a chegada da noite após o dia”.
O Universo da Leitura

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O surrealismo metafórico de Vladimir Kush


Nascido em Moscou no ano de 1965 - o trabalho do artista russo Vladimir Kush combina mito, metáfora e poesia em novas formas. Através da justaposição de objetos previamente independentes e da exploração de diferentes pontos de vista, o trabalho do artista faz referência a significados mais profundos e metáforas, mantendo ainda a sua abordagem realista para a representação, um estilo que ele se refere ao realismo como metafórico. 
Obras de Vladimir Kush
 Vladimir Kush é representado em galerias de todo o mundo. Especialmente, em Maui, Laguna Beach e Las Vegas, Nevada.
Marte é para os Fracos

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Le Rouge et le Noir


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Le Rouge et le Noir (O Vermelho e o Negro, em francês), com o subtítulo Chronique du XIX siécle ("Crónica do século XIX"), é um romance histórico psicológico em dois volumes do escritor francês Stendhal, publicado em 1830. Costuma ser citado como o primeiro romance realista, embora imbuído de uma sensibilidade romântica e, diferindo da literatura realista em geral (em especial Balzac) seja econômico nas descrições de ambientes físicos e pessoas, preferindo se aprofundar em seus processos psicológicos, levando ao extremo o foco do narrador onisciente. 

A ação transcorre na França no tempo da Restauração antes da Revolução de 1830, supostamente entre 1826 e 1830, e trata das tentativas de um jovem de subir na vida, apesar do seu nascimento plebeu, através de uma combinação de talento, trabalho duro, engano e hipocrisia, apenas para encontrar-se traído por suas próprias paixões. Em ensaio de 1954,Somerset Maugham incluiu-o entre os dez maiores romances de todos os tempos. 


 O nome da obra é motivo para controvérsias. Discute-se muito a que Stendhal se referia com o "vermelho" e o "negro". Muitos atribuem o negro a cor da batina do herói e o vermelho ao sangue lavado, mas há outras interpretações que também podem ser citadas como a razão para o nome. O que reforça a dúvida é que em certas ocasiões, conclamam que o nome "O Vermelho e o Negro", vem do vermelho da antiga farda vermelha (que depois tornou-se azul-claro) dos franceses e o negro da batina dos padres, demonstrando a principal dúvida de Julien: "revelar-se nobre e ter ascensão rápida e garantida na hierarquia religiosa, ou continuar mundano sob as mesmas circunstâncias na vida militar". 


Essa é uma interpretação para a aceitação de um jovem de origem humilde nos meios sociais de maior vulto e influência. Em um artigo não publicado, sob um pseudônimo, Stendhal comenta sobre um livro e declara, ele mesmo, como "um livro que pela primeira vez até agora teve a ousadia de tratar dos sentimentos franceses" e também "o único livro que tem duas heroínas, senhora de Rênal e Mathilde".

A ARTE DA GUERRA

A Arte da Guerra (chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng fǎ literalmente "Estratégia Militar de Sun Tzu"), é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. 



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Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen, Vo Nguyen Giap e Mao Tse Tung. Desde 1772 existem edições europeias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927. 
 A Arte da Guerra foi traduzido para o português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995). Apesar da antiguidade da obra, nenhuma obra ou tratado é tão completo e tão atual quanto A Arte da Guerra. Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa. Edição de bolso americana de A Arte da Guerra. Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios. 


Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para as do economista e do administrador. Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas. Inclusive encontra-se nos escritos militares de Mao-Tse-Tung citações do livro A Arte da Guerra de Sun Tzu. 

 O general brasileiro Alberto Mendes Cardoso chamou o livro do Sun Tzu de clássico militar.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

As Grandes Mentiras Sobre A Igreja Católica




Conheça as respostas para as contestações mais comuns sobre a Igreja Católica. Quantas vezes já ouvimos que a Igreja agiu de modo terrível na Idade Média, atrapalhou enormemente a ciência, matou milhares de inocentes durante a Inquisição e que é machista ou elitista? Quantas pessoas já questionaram a relevância dos santos, dos rituais e das relíquias do catolicismo sem saber exatamente o que eles significam ou representam? Para estes e outros questionamento é que Alexandre Varela, o responsável pelo maior blog católico da atualidade, 

O catequista, escreveu um verdadeiro manual para o católico moderno. Divertido e com o característico humor ácido da página, As grandes mentiras sobre a igreja católica comprovará que a realidade por trás da Igreja se revela completamente diferente das histórias que ouvimos nas escolas e na mídia.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A Persistência da Memória


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A Persistência da Memória (em espanhol: La persistencia de la memoria; em catalão: La persistència de la memòria) é uma pintura de 1931 de Salvador Dalí. A pintura está localizada na coleção do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque desde 1934. É amplamente reconhecida e frequentemente referenciada na cultura popular. Em sua autobiografia, Dalí conta que levou duas horas para pintar a maior parte da obra (do total de menos de cinco horas), enquanto esperava sua esposa, Gala, voltar do teatro. 


Neste dia, o pintor se sentira cansado e com uma leve dor de cabeça, não indo ao teatro com sua esposa e amigos. Ao retornar do filme, Dalí mostrou a obra a sua esposa, vendo em sua face a "contração inequívoca de espanto e admiração". 

Ele então, a perguntou se ela achava que em três anos ela esqueceria aquela imagem, tendo como resposta que "ninguém poderia esquecê-lá uma vez vista". Mas muita gente quer saber o que essa imagem representa. “Toda a minha ambição no campo pictórico é materializar as imagens da irracionalidade concreta com a mais imperialista fúria da precisão”. Esta frase de Dalí resume a pintura em questão; os elementos irreais – relógios derretidos – misturam-se com imagens familiares aos olhos humanos, criando uma impressão de que eles realmente estão ali. - Ao fundo, podemos observar um penhasco e o mar no horizonte. 
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Essa paisagem é o retrato do local onde Dalí vivia em Barcelona. Neste quadro, ele preferiu retratá-las sem qualquer símbolo metafórico, limitando-se ao real. - No canto esquerdo da tela, algumas formigas reúnem-se em cima de um dos relógios. 

Estes insetos são a única representação de vida na pintura, além da mosca sobre o relógio que se encontra próximo ao descrito anteriormente. O pintor surrealista não gostava de formigas e quando as colocava nas suas obras era com o objetivo de simbolizar a putrefação.

Revolução industrial

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A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo. Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura. 

 A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos. Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias. 


 Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador. O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa. 

 A Primeira etapa da Revolução Industrial Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução. 

 A Segunda Etapa da Revolução Industrial A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período. 

A Terceira Etapa da Revolução Industrial Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.