Estima-se que, a partir desse momento, o número de klanistas chegou a cinco milhões. Com a crescente, o grupo se fortaleceu e ganhou mais simpatizantes, estes mesmos que se julgavam os defensores da moral. Agora eles também caçavam médicos charlatões, prostitutas e marginais. Suas vítimas eram marcadas com três letras K na testa. A situação chegou a um ponto tão extremo que o governo interveio, aprovando a lei antimáscara, que proibia o uso de máscaras fora do Dia de Todos os Santos e do carnaval.
O clã foi perdendo forças, alguns integrantes foram amadurecendo, e a mentalidade foi mudando até que o clã se desfez novamente. Nos dias atuais, alguns racistas ainda se reúnem em grupos, promovendo a superioridade dos arianos. Mas, em termos de contingente, não se compara com o auge do clã, no século XIX. Felizmente!
1 Paul-Eric Blanrue - Revista História Viva Ano II, número 21/Página 57.
Por Demercino Júnior Graduado em História
Equipe Brasil Escola