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Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

"Os cães ladram, e a caravana passa."

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Proverbios Arabes:
 "Confie em Alá, mas amarre o seu camelo." 

 "A árvore que está sendo cortada observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira." 


 "Quer ser experiente? Comece já!"

"Os cães ladram, e a caravana passa."


Resumo sobre Karl Marx: Quem foi Karl Marx?

Karl Heinrich Marx, conhecido apenas como Karl Marx, nasceu em maio do ano de 1818 e morreu em março de 1883. Marx foi um importante revolucionário e intelectual alemão, fundador da doutrina comunista moderna. Além disso, ele ainda atuou como filósofo, economista, historiador, jornalista e teórico político.
Os pensamentos e as ideias de Karl Marx acabaram influenciando diversas áreas de estudo, em especial a Geografia, a Filosofia, a Teologia, o Direito, a História, a Literatura, a Sociologia, a Antropologia, a Ciência Política, a Pedagogia, a Economia, a Administração, a Cosmologia, a Ecologia, a Arquitetura, a Comunicação, a Biologia, a Física e a Psicologia.
Karl Marx
As suas teorias sobre a economia, a sociedade e a política, ficaram conhecidas popularmente como marxismo, e afirmavam que só através da luta de classes era possível que a sociedade humana progredisse, ou seja, o proletariado era quem fornecia a mão de obra para que se produzisse e a classe da burguesia controlava a produção.
Conteúdo - Resumo Escolar

JOSE MARTÍ

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Por Felipe Araújo



Nascido em Havana (Cuba) no dia 28 de janeiro do ano de 1853, José Julián Martí Pérez foi uma poeta, jornalista, filósofo e político. Ligado à maçonaria, Martí teve sua iniciação em 1871 no Grande Oriente Lusitano. Além disso, criou o PRC - Partido Revolucionário Cubano - e planejou a Guerra Necessária (Guerra de 1895). Conhecido em Cuba como "El apóstol", José Martí foi um dos pensadores de maior influência em seu país de origem, mas suas ideias transcenderam as fronteiras cubanas e se espalharam por diversas outras nações com ideologias parecidas com a de seu país.
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A mãe de José Martí nasceu nas Ilhas Canárias e seu pai na Espanha. Peça fundamental no processo de independência cubana contra os colonizadores espanhóis, "El apóstol" é considerado um mártir em Cuba. Além de sua atuação política, foi um pensador prolífico e também poeta. Desde jovem, demonstrava inquietude no que se refere aos assuntos cívicos e simpatizava com os ideais revolucionários que começavam a ser introduzidos em Cuba.
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Uma grande influência na vida de José Martí foi Rafael Maria de Mendive, a quem conheceu em Havana enquanto frequentava a escola secundária. Mendive era mestre de Martí, que seguiu suas ideias e começou a participar da política cubana escrevendo manifestos e organizando a distribuição de publicações que continham ideias separatistas no começo da Guerra dos Dez Anos. Uma baixa na vida de Martí ocorreu quando Mendive foi preso e deportado. Porém, este episódio apenas aumentou sua rebeldia e canalizou suas ações no intuito de deter a dominação da Espanha.

Ainda jovem, em 1869, José Martí publicou um panfleto de cunho separatista chamado El Diablo Cojuelo e o periódico La Patria Libre. Ainda naquele ano, distribuiu o manifesto El Siboney, que produzia de forma manuscrita. Pela disseminação deste tipo de material, Martí foi para a prisão e acabou sendo alvo de processos do governo. 

Ele ficou preso por 6 meses, mas sua pena o levou a prestar serviços obrigatórios. Sua família conseguiu o indulto em 1871, trocando sua pena inicial pela deportação à Espanha, país em que Martí publicou El Presidio Politico em Cuba, sua primeira denúncia de grande relevância que mostrava a crueldade com que os presos eram tratados nas prisões de Cuba. A partir deste momento, tornou-se conhecido entre os intelectuais da época e obteve, no ano de 1874, doutorado no curso de Leis, Filosofia e Letras pela Universidade de Saragoça.

Ao comandar um contingente pequeno de cubanos patriotas em 1895, deparou-se de forma inesperada com soldados espanhóis nas cercanias de Dos Ríos. No confronto, acabou sendo atingido e faleceu. Teve o corpo esquartejado pelos soldados da Espanha, que exibiram seu cadáver à população. Ainda naquele ano, foi sepultado em Santiago no dia 27 de maio.

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terça-feira, 29 de novembro de 2016

A Verdade sobre o Natal

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As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos internautas.Natal - a festa é de Jesus!
Inicialmente gostaria de afirmar bem claro que não tenho a menor intenção em agredir suas tradições e seus costumes quanto à comemoração do natal, quer pelos católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e por qualquer outra forma mesmo que ela não esteja filiada a uma religião denominada cristã. Mesmo nos países orientais de religião predominantemente budista muitos celebram a festa de natal.
Portanto, o objetivo de minha mensagem é esclarecer os fatos históricos, confrontar tradições e costumes com os ensinamentos bíblicos e deixar que cada leitor tire suas próprias conclusões, sem com isto, querer impor à ninguém aceitar meu ponto de vista.
Se você ler esta mensagem com este espírito com certeza tirará bom proveito.
Pensando bem, o que é o Natal?
Nesta época é comum enfeites nas portas das casas e no seu interior grandes ou pequenas árvores de Natal. Decorações nas ruas da cidade com bolas coloridas variadas, perus, leitões recheados, patos, gansos, muitas nozes, castanhas, passas de uvas, whiskys, champanhe, etc., não faltam para um família de classe média-alta. Enfim, todos dão um jeitinho, nem que seja comer um franguinho com farofa.
Às vezes acontece que muitas pessoas gastam muito dinheiro e herdam uma grande dívida para ser paga em suaves prestações no ano que vem, pois afinal, quem recebe um presente de natal se vê quase na obrigação de retribuir, tudo bem! Mas, quando não se pode, a coisa se complica e constrange até mesmo numa humilhação.
Para as pobres crianças de rua é tempo de tentação, pois vêem presentes e guloseimas expostas nas vitrines das lojas e fica por isso mesmo. Mas com certeza, as esmolas neste tempo se dobram também, pois é Natal. Afinal vamos dar uma trégua às dificuldades e problemas; vamos esquecer um pouquinho das coisas ruins, nos alegrando com a família, desejando a todos um “feliz natal” cheio de saúde, muita paz, e porque não dizer “boas festas”.
Mas afinal, o que se comemora no Natal? Muitos dirão: “Comemora-se o nascimento de Jesus Cristo”. Mesmo para a maioria dos cristãos o que isto significa não é muito fácil de se entender. Mas atualmente, até o Japão que é um país budista, comemora também o Natal. Então se pergunta: “Que espírito é este do Natal”?
Com toda consideração ao leitor, gostaria de compartilhar um pouco sobre as origens da festa natalina, pois não temos a intenção de criticá-lo ou tão pouco condená-lo porque você ainda comemora o Natal. Mas a verdadeira intenção é que você entenda o verdadeiro sentido do Natal, suas tradições e costumes, a fim de que você como salvo no Messias, esteja livre de todo paganismo do mundo moderno.
Se pesquisarmos um pouco, veremos que o Natal atual tem todas as características de uma festa pagã. Vejamos alguns exemplos:
Pinheiros
Os escandinavos adoravam árvores e sacrifícios eram feitos debaixo das árvores ao deus Thor. A Enciclopédia Barsa descreve que a árvore de Natal tem origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio (800 d.C.). Os pagãos germânicos faziam sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim (demônio das tempestades) e ao seu filho Thor. Bonifácio em sua obra missionária para os povos germânicos pagãos utiliza um carvalho para explicar-lhes sobre a ‘trindade’ (forma triangular e apontado para cima). Depois de convertidos ao cristianismo, esses povos acabaram adotando a ‘árvore de são Bonifácio’ como um símbolo de sua nova fé. Em momento algum Bonifácio estabelece um dogma ou uma instrução para que tal coisa fosse feita. Foi apenas um sincretismo que transformou a antiga tradição de adoração ao deus Thor no símbolo da trindade cristã.
Há também teorias que no séc. XVI, Martinho Lutero decora uma árvore no interior de sua casa para ensinar seus filhos como as estrelas brilham na escuridão. Como dito anteriormente, os cristãos germânicos continuaram o costume pagão de colocar-se árvores no interior de suas casas, mudando apenas seu simbolismo. O costume se espalhou para cristãos da Inglaterra e depois para outras regiões.
O ato de cortar as árvores para enfeitá-las é bem antigo. Vejamos o que diz o profeta Jeremias (10:3 e 4): “… porque os costumes dos povos são vaidades, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam para que não se movam…”. Quando os pagãos se tornavam cristãos, normalmente sem uma profunda experiência com Yeshua ( Jesus), levavam consigo todos os costumes pagãos, apenas orientados a mudarem o simbolismo para valores cristãos. Portanto, é importante lembrar que não há, na história da Igreja Cristã, nenhuma ordenança ou mandamento nem sequer tradição que remeta a utilização de árvores como um símbolo do nascimento de Cristo. Mas, como era usual entre os líderes da religião católica, a continuidade de costumes e tradições pagãs mas com simbolismo alterado para valores cristãos, era uma poderosa ferramenta sócio/política para assegurar a transição do antigo império romano para a nova religião oficializada pelo imperador Constantino, no séc. IV d.C..
Escultura do séc. 9 a.C. , palácio de Ashur-Nasir-pal II, em Nimrud – Assíria (atual Iraque). Pode-se ver Ashur-Nasir-pal II e um espírito protetor tomar parte em rito do “pinheiro”.
Presépio
Foi instituído no século XIII por Francisco de Assis, que quis representar o cenário no qual Yeshua nasceu. É sabido que Francisco de Assis propositalmente coloca em seu presépio o “boi” e o “jumento” (animais que tradicionalmente fazem parte de qualquer presépio) como uma alusão à “ignorância” do judeu, remetendo ao texto de Is 1:3 “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende”. (Is 1:3). Um claro elemento de antissemitismo sutilmente introduzido em todo presépio até os dias de hoje.
Presépio no Santuário de Fátima – Fátima – Portugal (nota-se o boi e o jumento sempre presentes)
Papai Noel
Noel, em francês, significa Natal. Porém, esta palavra não consta na Bíblia e sua origem, conforme minha pesquisa, é incerta. Há contudo, aqueles que ligam o mito Papai Noel com a lenda de São Nicolau, Bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. A Holanda o escolheu como patrono das crianças e neste dia era costume dar presentes. Este costume, então, se espalhou pela Europa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia consigo sorte para o lar. A lenda conta que as crianças colocavam seus sapatinhos na janela e São Nicolau passava de noite colocando chocolates e caramelos dentro dos sapatos. Tudo isto foi descaracterizando o verdadeiro espírito do Natal.
São Nicolau, bispo de Myra – santo homenageado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro. Uma lenda da sua outorga sub-reptícia de dotes sobre as três filhas de um cidadão empobrecido deu origem ao velho costume de dar presentes em secreto na véspera de São Nicolau.
NASCIMENTO DE YESHUA (JESUS)
Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas.
No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo o imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, “O Nascimento do Sol Vitorioso”.
Mosaico de Jesus Cristo retratado como Sol, ou “deus Sol”, no Mausoléu “M” na necrópole pré-quarto século sob a Basílica de São Pedro, em Roma. É nomeado “Christo Sole” (Cristo, o Sol) e é datado do final do século terceiro pelos arqueólogos italianos. Os deuses continuam os mesmos, só os nomes são alterados.
Na tentativa de “cristianizar” cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento.
É interessante notar que vários “pais” da Igreja católica deixaram registros de exortação contra as práticas pagãs dos recém-convertidos “cristãos” do império romano. Sobre o antigo costume romano de se pendurar coroas de flores (girlandas) nas portas das casas, Tertuliano (160 – 220 d.C.), escreveu para os cristãos:  “Se vocês renunciaram aos templos, não transformem as vossas portas e as vossas casas em templos“. (A Idolatria – séc. III d.C).
Em 245 d.C., Orígenes de Alexandria, comentando sobre Lv 12:1-8, exorta os seguidores de Cristo que apenas ‘pecadores celebram’ aniversários (Enciclopédia Católica, 1911). Em 303 d.C., Arnóbio de Sica ridiculariza a ideia de celebração do nascimento de deuses, associando tal costume com o paganismo greco-romano, onde deuses eram concebidos e nasciam como seres humanos.

AFINAL, QUANDO NASCEU YESHUA? (Creio eu, ser uma verdade revelada – Hb 1.1)
Lucas foi o evangelista mais minucioso. Vejamos algumas passagens:
Lucas 2.8 – diz que haviam pastores guardando seus rebanhos durante as vigílias da noite. O inverno em Israel é rigoroso e isto é pouco provável que tenha acontecido no inverno.
Lucas 2.1 – diz que César Augusto convocou um recenseamento para o povo judeu. É pouco provável que realizariam um recenseamento no inverno, onde povo deveria percorrer a pé ou no máximo em lombo de animal, grandes distâncias durante o inverno. Além do mais, Yosef (José) não iria expor uma mulher grávida a andar a céu aberto nestas condições.
Lucas 1.5 – diz que naquele exato momento Zacarias servia no templo como sacerdote no turno de ABIAS. Isto é, os sacerdotes se revezavam no templo em turnos, (cada turno tinha um nome; ABIAS era o 8º turno, sendo portanto, um dos 24 turnos de revezamento dos sacerdotes).
Lucas 1.8,9 e 13 – diz que neste exato momento Zacarias recebe a anunciação do nascimento de Yohanam Ben Zechariah (João Batista – filho de Zacarias).
Lucas 1.23 e 24 – diz que Isabel estava grávida de João Batista.
Vejamos, portanto, quando realmente Yeshua(Jesus) nasceu. Analisando atentamente alguns versículos bíblicos, podemos concluir que Yeshua não nasceu em dezembro e sim nos prováveis meses de setembro ou quando muito outubro, meses em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, como diz João 1.14: “… e a Palavra se fez carne e habitou entre nós…”, “habitou” no original grego é ‘skenesei’ que se traduz como ‘TABERNACULOU’.
Êxodo 12.1 e 2 e Deuteronômio 16.1 – mencionam que a Páscoa é a principal festa do ano e acontece no primeiro mês.
Êxodo 23.15 – diz que Aviv é o primeiro mês do calendário religioso judeu (bíblico).
I Crônicas 24.7-10 – diz que os sacerdotes se revezavam em turnos de dois turnos/mês e que ABIAS era o oitavo turno.
Qual é, portanto, a dedução lógica para descobrir o mês do nascimento de Yeshua (Jesus)?
Nosso D’us, é um D’us lógico e para Ele não há coincidências. É bem provável que o primeiro turno dos sacerdotes deveria começar no primeiro mês religioso do calendário judaico, por quê? Imaginem, se os sacerdotes faziam rodízio para servir no templo, eles deveriam ter um mês de referência para que, antecipadamente, pudessem conhecer seus respectivos turnos e meses nos quais eles (os 24 sacerdotes) fariam o revezamento. E é bem lógico que eles escolheriam o mais importante dos meses judaicos, que era o primeiro mês, Aviv, no qual se comemora Páscoa. Então, se isto é lógico e aceitável, não restam dúvidas que o turno de ABIAS de Zacarias que era o oitavo da escala e coincidiu com o mês chamado TAMUZ. Ora, a Bíblia diz que poucos dias após Zacarias ter recebido a anunciação do anjo sobre o nascimento de João Batista (Yohanam Ben Zechariah), Isabel, sua mulher ficou grávida.
Lucas 1.25 e 36 – diz que estando Isabel no 6º mês de gravidez (mês de Tevet), foi ela visitada por Miriam (Maria mãe de Yeshua) que acabara de ficar grávida. Ora, se contarmos 6 meses no calendário judaico vamos concluir que Maria ficou grávida de Yeshua no mês de TEVET e, se contarmos nove meses a partir de TEVET chegaremos à conclusão que Yeshua HaMashiach (Jesus o Messias) nasceu nos meses de setembro ou no mais tardar em outubro, meses estes que coincidem sempre com o mês do calendário judaico de Tishrei (7º mês do calendário), no qual os judeus comemoram a Festa dos Tabernáculos.
O Calendário judaico é lunar e por isso há diferença entre os meses do calendário gregoriano, que é baseado no sistema solar.
À propósito, no jornal “Estado de Minas” do dia 16 de dezembro de 1990, foi publicada uma matéria pelo Prof. Nelson Travnik, do observatório Municipal de Campinas – SP, que os computadores já calcularam com base em dados astronômicos, que a data provável do nascimento de “cristo” foi em 15 de Setembro do ano 7 E.C.
Não tenho ferramentas ou argumentos científicos para endossar essa data e nem tão pouco informação Bíblica para contradizê-la. Mas, uma coisa eu sei, esta publicação veio exatamente confirmar essa mensagem, na qual eu já cria pela fé e por meio dos fatos bíblicos e históricos aqui mencionados.

CONCLUSÃO:
Devemos ter em mente que um determinado símbolo ou ato concebido, criado e instituído com propósitos pagãos, não pode ser ‘santificado’ trocando-lhe apenas os simbolismos. Não podemos ‘amenizar’ uma mentira, ou ‘atenuar’ uma inverdade por intermédio de uma simples ‘troca’ de significados. Um argumento ou raciocínio aparentemente lógico mas que é utilizado para produzir-se uma ilusão da verdade é chamado de SOFISMA. Somos ORDENADOS pelo Apóstolo Paulo a ANULAR todo tipo de sofisma no Corpo de Cristo: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós SOFISMAS e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo…” (2 Co 10:4-5).  Paulo ainda declara em sua carta aos Romanos que “…mudaram a verdade de D’us em mentiras”, em relação a práticas idólatras  (Rm 1:25).
Fique, portanto, no coração de cada um esta mensagem. Ore a D’us, peça para entendê-la bem. Julgue também a palavra. Tenho certeza que grande libertação virá na sua vida e com certeza você se sentirá mais livre das tradições mundanas, não sendo cúmplice e nem comungando com outros “espíritos” os quais não testemunham da verdade, que é o próprio YESHUA !
Seja sábio! Não saia agora por aí condenando tudo e todos. Seja autêntico! Você nasceu para ser luz onde há trevas. SEJA ESSA LUZ!
No Verdadeiro Shalom do Messias, Yeshua HaMashiach. Amém.
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Análisis y comentario. EL GRAN MASTURBADOR. DALÍ



Análisis: Se trata de una pintura al óleo sobre lienzo. Presenta una factura lisa, la pincelada apenas se nota.
El tema representado es bastante complejo. Aparece una gran masa amarillenta y angulosa de cuyo extremo superior izquierdo( desde el punto de vista del espectador) surge la cabeza de una mujer que se acerca a unos genitales masculinos. Además están representados una cabeza de león, una langosta, unos personajes que pasean solitarios y un lirio, todo ello de carácter simbólico como se comentará más adelante
La composición es estática y simétrica aunque ligeramente descompensada en cuanto a las masas hacia la izquierda. El horizonte es amplísimo y se funde con la línea del suelo de forma difusa.
Predomina el dibujo , utilizando una línea nerviosa en ocasiones, jugando mucho con las curvas. Los colores empleados son brillantes y juega con la combinación entre fríos y cálidos de forma magistral.
Una luz fría e irreal invade toda la composición dándole un aspecto de ensoñación. Las sombras negras inquietantes que se proyectan indican la presencia de un foco de luz dirigido desde la izquierda (según miramos el cuadro), provocando grandes contrastes entre las zonas iluminadas y las que se encuentran en penumbra.
El espacio se sigue entendiendo al modo clásico, se valora el volumen de las figuras y la perspectiva lineal. Como es habitual en el autor, la visión se produce desde un punto elevado, lo que baja la línea del horizonte y permite una larga perspectiva que crea un ambiente, de nuevo, de fuerte extrañamiento.
Las figuras representadas son muy diferentes entre sí. Mientras que la mujer, de líneas ondulantes, se relaciona con el prototipo de mujer modernista, el hombre al que se acerca parece más una escultura, es algo frío, pétreo. Por otro lado, las pequeñas figuras que aparecen debajo se asemejan a maniquíes.

Comentario
Se trata ésta de una de las obras de mayor importancia de Salvador Dalí, la cual nos introduce de lleno en el Surrealismo. Fue realizada en la época más creativa del autor (1929).
Esa gran masa amarillenta representa un autorretrato del pintor, quien era muy pálido y con una enorme nariz. Es una obra sumamente autobiográfica en la que aparecen reflejados multitud de sus miedos u obsesiones. La langosta de forma fálica situada donde debiera estar la boca, es una de las fobias del pintor: le aterrorizaban de niño. Las conchas y guijarros, hacen alusión a la playa, a su infancia, mientras que las hormigas que están en el vientre de la langosta y que ascienden por su cara, son clara referencia a lo putrefacto, a lodescompuesto...a la muerte en definitiva.

La mujer que sale de donde debería estar el cuello, se acerca a los genitales del hombre en una clara alusión sexual (potenciada por la cabeza del león, símbolo de la sexualidad y del deseo). No olvidemos que precisamente los temas tabú para la sociedad del momento como la muerte  o el sexo (muy habituales en la prosa y los ensayos de Bataille), son los más representados por Dalí, escandalizando incluso a gente de su núcleo pictórico.
No obstante, el hecho de que debajo de la mujer encontremos un lirio, símbolo de pureza, ha dado lugar a otras interpretaciones: la masturbacióncomo forma limpia de sexualidad (y de nuevo asociada a motivos autobiográficos, como el miedo que mantuvo durante toda su vida al coito, tal vez, como apunta Ian Gipson, al miedo que le incultó su padre a las enfermedades venéreas)
En las figuras solitarias hay quien ha querido ver la alusión a otra de sus fobias, la soledad, pero también a los paseos junto a Gala, su musa, por la playa (figuras abrazadas). Otros críticos las relacionan con la idea del paseante ya presente en las obras De Chirico que abunda en el tema de la soledad y la visión subjetiva del mundo a la vez que da una nueva escala a toda la escena al poner en comparación con la figura humana, monumentalizándola

Tras su etapa (corta) en la residencia de estudiantes, Dalí viajó hasta París y allí conoció a Breton y al círculo del Surrealismo, en el cual entró. Le invadieron entonces las ideas de Freud y el psicoanálisis o la interpretación de los sueños., todas presentes en el Primer Manifiesto SurrealistaDe hecho, sus obras tienen más aspecto de sueño que de realidad. Las asociaciones extrañas, lo irracional...todo ello aparece reflejado en su obra. Dalí fue más allá y creó un método de representación denominado método “paranoico-crítico que consiste en la doble representación de imágenesmultiplicando las lecturas de sus obras (en el fondo una técnica típica de la Gestalt que permitía el diagnóstico psiquiátrico y, que, aún más lejos, se inspira en las metáforas visuales que ya vimos en Gaudí)
.
El hombre invisible, Dalí, con su típica técnica de las dobles imágenes en donde el espectador juega con las formas

Otras obras suyas son La persistencia de la memoria (Relojes blandos) , El enigma sin fin o Premoniciones de guerra.
Pertenece Dalí al Surrealismo denominado figurativo junto a autores como Magritte, pero dentro de esta vanguardia, existe otro camino, el de la abstracción, representado por Miró.
Los antecedentes de este movimiento pictórico están en el Dadaísmo, estilo que intenta la destrucción del arte por el camino del irracionalismo, y la pintura metafísica italiana.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Árabe marroquino

Marrocos.com
Mesmo nas melhores condições possíveis, aprender um idioma pode ser algo que requer trabalho e tempo.
Se conseguir ligar força de vontade com organização de trabalho conseguirá de uma maneira eficaz aprender árabe de Marrocos e obterá resultados muito gratificantes.
Aprender árabe pode conseguir-se. É possível.
O árabe marroquino é chamado de “darija”. Não esqueça pois vou utilizar esta expressão várias vezes ao longo deste curso de árabe.
Sem dúvida que como aprender a língua árabe em Marrocos é mais fácil do que aprender no seu país, pois se estiver em Marrocos está rodeado pelo idioma e é mais fácil aprender por escutar.
Nestas página terá de uma maneira prática, lições para aprender árabe online de maneira que poderá comunicar e falar marroquino e argelino. Estas lições não são de árabe de outros países como Egipto, Arábia Saudita ou Palestina.
O árabe marroquino e argelino são muito específicos e diferentes dos outros dialectos árabes.

Lição 1 – Começar a falar árabe, introdução e saudações

Lição 1 – Começar a falar árabe – Introdução – Saudações
Objectivos: no fim deste capitulo você conseguirá cumprimentar pessoas e apresentar-se;
usar pronomes independentes para fazer frases simples;
usar pronomes possessivos para indicar posse;
distinguir entre masculino e feminino.
Aspectos culturais: Saudações e cumprimentos são muito importantes na cultura marroquina.
Uma saudação em Marrocos não pode ser comparado com o simples “olá” português.
Porquê?
Porque leva tempo para que duas pessoas troquem várias perguntas e respostas que os interessa acerca deles, tal como perguntar como está a família e falar da vida e do dia-a-dia.
Aperto de mão em Marrocos
Aperto de mão em Marrocos para cumprimentar um homem
As saudações mudam um pouco de região para região de Marrocos, quer nas perguntas em causa, quer nas maneira de se cumprimentar como dar um aperto de mão, dar beijos, beijar a mão e pôr a mão no coração depois de dar um aperto de mão.
Se você cumprimentar um grupo de pessoas, então deverá cumprimentar todos da mesma maneira como cumprimentou o primeiro. Não fique surpreso se você for cumprimentado por um amigo mas ele não o apresenta a um outro amigo com quem fala ao mesmo tempo.
Também não se surpreenda de estar num grupo e não for cumprimentado como todos os outros, alguns marroquinos são tímidos para cumprimentar um estrangeiro.
Também não é necessário de dar uma informação detalhada de como você se sente durante a saudação, normalmente só uma resposta simples é esperada. Por exemplo – “como está?” deve ser respondida só com um “estou bem obrigado, graças a Deus”.

Expressões de saudação e respostas adequadas

Bom dia em árabe, lingua árabe Marrocos
OLÁ
Pergunta: Que a paz esteja sobre vós – salamu aleikum
Resposta: E sobre vós a paz – wa aleikumu salam (o som do wa lê-se uá – o w tem o som de w como em William)
BOM DIA
Pergunta: Manhã de bem – sbah alkhair (o som do kh lê-se rr – o r tem o som de r como em carro)
Resposta: Manhã de Luz – sbah annur
BOA TARDE
Pergunta: Tarde de bem – msa alkhair (o som do kh lê-se rr – o r tem o som de r como em carro)
Resposta: Tarde de bem – msa alkhair

Tarsila Do Amaral / Biografia Resumida

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Tarsila do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou a infância nas fazendas de seu pai. Estudou em São Paulo, no Colégio Sion e depois em Barcelona, na Espanha, onde fez seu primeiro quadro, ‘Sagrado Coração de Jesus’, em 1904. 
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Quando voltou, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve a única filha, Dulce. Separaram-se alguns anos depois e então iniciou seus estudos em arte. Começou com escultura, com Zadig, passando a ter aulas de desenho e pintura no ateliê de Pedro Alexandrino em 1918, onde conheceu a pintora Anita Malfatti. 
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Em 1920, foi estudar em Paris, na Académie Julien e com Émile Renard. Ficou lá até junho de 1922 e soube da Semana de Arte Moderna (que aconteceu em fevereiro de 1922) através das cartas da amiga Anita Malfatti. Quando voltou ao Brasil, Anita a introduziu no grupo modernista e Tarsila começou a namorar o escritor Oswald de Andrade. Formaram o grupo dos cinco: Tarsila, Anita, Oswald, e os escritores Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. 


Agitaram culturalmente São Paulo com reuniões, festas, conferências. Tarsila disse que entrou em contato com a arte moderna em São Paulo, pois antes ela só havia feito estudos acadêmicos. Em dezembro de 22, ela voltou a Paris e em seguida Oswald foi encontrá-la.
Tarsila do Amaral